Visions of shortage

an interpretation of the debate between natural scientists and economists in the rebirth of environmentalism

Authors

DOI:

https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-517

Keywords:

shortage, Neo-Malthusianism, natural resources, environmentalism

Abstract

The period that begins at the end of the 1960s and extends itself during the 1970s is what historians and experts on the environmental movement have called the Rebirth of Environmentalism. During that period, a new discussion on shortage became the thematic focus of debates between natural scientists, mainly biologists from renowned American universities, and economists from different theoretical backgrounds. Within that context, economists, who drew attention to the recovery of previously developed concepts and theories, brought their contributions to the scene, but also raised radically new perspectives to understand the relations between the economy and the natural world. In this paper we intend to recover the context of that debate, and present an interpretation of selected contributions within the interdisciplinary issue of shortage.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Rosana Icassatti Corazza, Universidade Estadual de Campinas

professora do Departamento de Política Científica e Tecnológica, do Instituto de Geociências.

Paulo Sérgio Fracalanza, Universidade Estadual de Campinas

Professor do Instituto de Economia da UNICAMP e coordenador geral dos Programas de Pós-Graduação do IE/UNICAMP.

Maria Beatriz Machado Bonacelli, Universidade Estadual de Campinas

Professora do Departamento de Política Científica e Tecnológica e Coordenadora Geral da Pós-Graduação do Instituto de Geociências (IG/UNICAMP)

References

ACOT, P. (1990): História da Ecologia, Rio de Janeiro, Ed. Campus.

ALCOFORADO, I. G. (2008): “Uma nota sobre a contribuição de Daly à Economia Ecológica”, Boletim da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, nº 19.

ALMEIDA, L. T. (1994): Instrumentos de Política Ambiental: debate Internacional e questões para o Brasil, Dissertação (Mestrado), Campinas, IE/Unicamp.

AMAZONAS, M. C. (2008): “Apresentação à Edição Especial de Herman Daly, um mestre e amigo”, Boletim da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, nº 19.

ANDRADE, D. C., ROMEIRO, A. R. e SIMOES, M. S. (2012): “From an empty to a full world: a nova natureza da escassez e suas implicações”, Economia e Sociedade, vol. 21, pp. 695-722.

ANDRADE, T. DE (2004): “Inovação tecnológica e meio ambiente: a construção de novos enfoques”, Economia e Sociedade, vol. 7, nº 1, pp. 89-106.

BARNETT, H. e MORSE, C. (1973): Scarcity and Growth, Washington D.C., Resources for the Future.

BAUMOL, W. J. y W. E. OATES (1971): “The Use of Standards and Prices for Protection of the Environment”, Swedish Journal of Economics, vol. 73, pp. 42-54.

BOULDING, K. (1966): “The Economics of the coming spaceship Earth”, em H. E. Daly y K. N. Townsend (eds.): Valuing the earth: economics, ecology, ethics, Cambridge, MIT Press, pp. 297-309.

CARSON, R. (1962): Silent Spring, Boston, Houghton Mifflin Co.

CAVALCANTI, C. (2008): “Minha percepção de Herman Daly e sua influência”, Boletim da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, nº 19.

CDMAALC (1990): Nossa Própria Agenda, Rio de Janeiro, PNUD.

CECHIN, A. D. e VEIGA, J. E. (2010): “A economia ecológica e evolucionária de Georgescu-Roegen”, Revista de Economia Política, vol. 30, no 119, pp. 438-454.

CMMAD (1987): Nosso Futuro Comum, Rio de Janeiro, Ed. Fundação Getúlio Vargas.

COMMONER, B. (1971): The Closing Circle: nature, man and technology, Nueva York, Knopf.

DAGNINO, R. P., BRANDÃO, F. C. e NOVAES, H. T. (2004): “Sobre o marco analítico- conceitual da Tecnologia Social”, en A. de Paulo et al (org.): Tecnologia Social: uma estratégia para o desenvolvimento, Rio de Janeiro, Fundação Banco do Brasil, pp. 15-64.

DALES, J. H. (1968): Pollution, Property and Prices, Toronto, University of Toronto Press.

DALY, H. E (1991) [1977]: Steady-State Economics, Washington, Island Press.

DASGUPTA, P. (1982): “Environmental management under uncertainty”, em V. K. Smith y J. V. Krutilla (eds.): Explorations in Natural Resources Economics, Baltimore, The John Hopkins University Press.

ENRIQUEZ, M. A. R. da S. (2008): “O custo de oportunidade dos recursos naturais não-renováveis em um mundo cheio, na perspectiva de Herman Daly”, Boletim da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, nº 19.

EHRLICH, P. (1968): The Population Bomb, Nueva York, Ballantine Books.

FISHER, A. C. (1990): Resource and Environmental Economics, Nueva York, Cambridge University Press.

FORRESTER, J. W. (1970): “Counterintuitive behavior of social systems”, Technology Review, vol. 73, no 3, pp. 52-68. Disponível em: www.constitution.org/ps/cbss.htm.

FREEMAN, C. (1973): “Malthus with a computer”, em H. S. D. Cole, C. Freeman, M. Jahoda y K. L. R. Pavitt (eds.): Models of doom: a critique of The Limits to Growth, Nueva York, Universe Books.

GALBRAITH, J. K. (1998): The affluent society, Boston, Houghton Mifflin Harcourt.

GEORGESCU-ROEGEN, N. (1971): The Entropy Law and the Economic Process, Nueva York, Harvard University Press.

GOWDY, J. e MESNER, S. (1998): “The evolution of Georgescu-Roegen´s Bioeconomics”, Review of Social Economy, vol. 56, no 2, pp. 136-156.

HARDIN, G. (1968): “The tragedy of the commons”, Science, vol. 162, no 3859, pp. 1243-1248.

HARDIN, G. (1974): “Living on a lifeboat”, BioScience, vol. 24, no 10, pp. 561-568.

HERRERA, A. O. (1974): Los recursos minerales y los límites de crecimiento económico, Buenos Aires, XXI Editores.

HERRERA, A. O., CHICHILNINISKY, G., GALLOPIN, G. C., MOSOVICH, D., ROMERO BREST, G. L., SUAREZ, C. E. e TALAVERA, L. (1976): Catastrophe or New Society? A Latin American world model, Otawa, International Development Research Center.

HOBSBAWN, E. J. (1995): A Era dos Extremos: o breve século XX, São Paulo, Companhia das Letras, caps. 9 e 10.

HOLDEN, C. (1972): “Ehrlich versus Commoner: an environmental fallout”, Science, vol. 177, no 4045, pp. 245-47.

HOTELLING, H. (1931): “The economics of exhaustible resources”, The Journal of Political Economy, vol. 39, no 2, pp. 137-75.

HUBBERT, M. K. (1956): Nuclear Energy and Fossil Fuels, Texas, American Petroleum Institute. Disponível em: http://www.hubbertpeak.com/hubbert/1956/ 1956.pdf.

MADDOX, J. (1974): El Síndrome del Fin del Mundo, Barcelona, Barral Editores.

MALTHUS, T. R. (1979) [1798]: An essay on the Principle of Population and a

Summary View of the Principle of Population, Nueva York, Penguin Books.

MAY, P., LUSTOSA, M. C. e VINHA, V. (2003): Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática, Rio de Janeiro, Editora Campus.

MC CORMICK, J. (1992): Rumo ao Paraíso: a história do movimento ambientalista, Rio de Janeiro, Ed. Relume-Dumará.

MEADOWS, D. H., MEADOWS, D., RANDERS, J. e BEHRENS III, W. W. (1972): The Limits to Growth: a report for the Club of Rome´s project on the predicament of mankind, Nueva York, The New American Library Inc.

MUELLER, C. C. (2007): Os Economistas e as Relações entre o Sistema Econômico e o Meio Ambiente, Brasília, Editora da UnB, Finatec.

O´RIORDAN, T. (1977): “Environmental ideologies”, Environment and Planning A, vol. 9, no 1, pp. 3-14.

OSTROM, E. (1990): Governing the commons: the evolution of institutions for collective action, Cambridge, MA, Cambridge University Press.

PASSET, R. (1996) [1979]: L´économique et le vivant, Paris, Economica.

PEPPER, D. (1986): The Roots of Modern Environmentalism, Londres e Nueva York, Routledge.

POLE, N. (1973): “An interview with Paul Ehrlich”, The Ecologist, vol. 3, no 1, pp. 18-24.

REES, J. (1990): Natural Resources: allocation, economics and policy, Londres, Routledge.

RICARDO, D. (1988) [1817]: Princípios de Economia Política e Tributação, São Paulo, Nova Cultural.

ROBERTS, P. C. (1987): “Malthus and after: a retrospective look at projection models and resource concerns”, em D. J. McLaren y B. J. Skinner (eds.): Resources and World Development, S. Bernhard, Dahlem Konferenzen, John Wiley & Sons Ltd.

ROMEIRO, A. R. (2003): “Economia ou economia política da sustentabilidade”, em P. MAY, M. C. Lustosa e V. da Vinha (orgs.): Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática, Rio de Janeiro, Editora Campus.

ROCKSTRÖM, J., STEFFEN, W., NOONE, K., PERSSON, A., CHAPIN, F. S., LAMBIN, E. R., LENTON, T. M., SCHEFFER, M., FOLKE, C., SHELLNHUBER, H. J., NYKVIST, B., WIT, C. A. de, HUGHES, T., VAN DER LEEUW, S., RODHE, H., SÖRLIN, S., SNYDER, P. K., COSTANZA, R., SVEDIN, U., FALKENMARK, M., KARLBERG, L., CORELL, R. W., FABRY, V. J., HANSEN, J., WALKER, B., LIVERMAN, D., RICHARDSON, K., CRUTZEN, P. e FOLEY, J. (2009): “A safe operating space for humanity”, Nature, vol. 461, pp. 472-475.

ROSENBERG, N. (1979): Tecnología y Economía, Barcelona, Ed. G. Gilli.

SANDBACH, F. (1978): “The rise and fall of the Limits to Growth debate”, Social Studies of Science, vol. 8, pp. 495-520.

SCHUMACHER, E. F. (1985) [1973]: Small is beautiful: um estudo de economia em que as pessoas também contam, Lisboa, Publicações Dom Quixote.

SIMON, J. (1981): The Ultimate Resource, Princeton, NJ, Princeton University Press.

SOLOW, R. M. (1974): “The economics of resources or the resources of economics”, American Economic Review, vol. 64, no 2, pp. 1-14.

STIGLITZ, J.E. (1974): “Growth with Exhaustible Natural Resources”, Review of Economic Studies, vol. 42, pp. 122–152.

SUSLICK, S., MACHADO, I. e FERREIRA, D. F. (2005): Recursos Minerais e Sustentabilidade, Campinas, Ed.Komedi.

THOMAS, K. (1987): OHomem e o Mundo Natural, São Paulo, Ed. Cia das Letras.

WARD, B. e DUBOS, R. (1972): Only one earth: the care and maintenance of a small planet, Harmondsworth, Penguin Books Ltd.

VEIGA, J. E. (2005): Desenvolvimento Sustentável: O Desafio do século XXI, Rio de Janeiro, Editora Garamond.

VEIGA, J. E. (2007): A Emergência Socioambiental, São Paulo, Editora Senac.

YERGIN, D. (2010): O Petróleo: uma história mundial de conquistas, poder e dinheiro, São Paulo, Paz e Terra.

YERGIN, D. (2011): The Quest: Energy, Security, and the Remaking of the Modern World, Nueva York, Penguin Books.

ZAMAGNI, S. (1999): “Georgescu-Roegen on consumer theory: an assessment”, em K. Mayumi y J. M. Gowdy (orgs.): Bioeconomics and Sustainability: essays in honor of Nicholas Georgescu-Roegen, Cheltenham, UK, Edward Elgar.

Downloads

Published

2015-05-30

How to Cite

Corazza, R. I., Fracalanza, P. S., & Machado Bonacelli, M. B. (2015). Visions of shortage: an interpretation of the debate between natural scientists and economists in the rebirth of environmentalism. Revista Iberoamericana De Ciencia, Tecnología Y Sociedad - CTS (Ibero-American Science, Technology and Society Journal), 10(29), 91–127. https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-517

Issue

Section

Articles