Editorial
Resumo
O interesse pelos processos de mobilidade e migração internacional de pessoal qualificado, assim como a preocupação com suas dinâmicas e impactos sobre os sistemas nacionais de ciência, tecnologia e inovação, são temas recorrentes na reflexão e na formulação de políticas públicas em um grande número de países, inclusive na América Latina. As primeiras formulações intelectuais sobre a fuga de cérebros (brain drain) remontam ao início da década de 1960, quando já eram visíveis os efeitos da atração exercida pelo sistema científico e tecnológico dos Estados Unidos sobre profissionais da Europa e de alguns países de menor desenvolvimento relativo. Desde então, o tema tem experimentado altos e baixos na atenção recebida, em paralelo à visibilidade pública do fenômeno em determinados momentos.
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