As Ciências Sociais Mediadas pelas TIC
Palavras-chave:
sociedade, cultura, conhecimento social, tecnologias da informação e comunicaçãoResumo
As tecnologias da informação e comunicação irromperam de maneira decisiva e contínua no mundo social, modificando referentes culturais nos diferentes âmbitos da vida cotidiana. Nesse processo, foram ressignificadas normas de interação e de intercâmbio social, manifestando-se sob formas novas, provisórias e até potencialmente renováveis com e face as TIC. Trata-se de uma situação que, por conseguinte, propõe desafios aos habituais métodos de produzir e aplicar conhecimento sobre o social. Neste trabalho, interessa apontar algumas das preocupações suscitadas em torno da relação entre sociedade, cultura e novas tecnologias, bem como sua articulação nos processos de geração e aplicação do conhecimento social. A intenção é propor uma perspectiva metodológica que permita identificar os principais desafios cognitivos enfrentados pelo conhecimento do social -entendido como um âmbito de conhecimento em constante transformação-, para assumir uma posição diante de novos processos de interação e de intercâmbio social mediados pela intervenção tecnológica.Downloads
Referências
ARDÈVOL, E. y LANZENI D. (2014): “Visualidades y materialidades de lo digital: caminos desde la antropología”, Revista Anthropologica, vol. 32, n° 33, pp. 11-38.
BUSTOS, E. y FELTRERO R: (2005): “Internet y el acceso al conocimiento. La articulación de lo epistemológico y lo moral”. Disponible en: http://www.uned.es/dpto_log/ebustos/docs/InternetAcceso.pdf. Consultado el 6 de febrero de 2015.
BOUZA, F. (2002): “Innovación tecnológica y cambio social”, en V. Pérez y B. Fernández (coords.): Las encrucijadas del cambio social, Universidad de Vigo yCentro de Investigaciones Sociológicas, pp. 85?97. Disponible en: https://www.ucm.es/data/cont/docs/471-2013-11-05-innova.pdf. Consultado el 4 de febrero de 2015.
BRUNNER, J. J. (1988): El espejo trizado: ensayo sobre cultura y políticas culturales, Santiago, FLACSO.
BOURDIEU, P. (1994): “El campo científico”, Redes: Revista de estudios sociales de la ciencia, vol. 1, n° 2, pp. 131-159
CASTELLS, M. (2012): “El poder en la era de las redes sociales”, Nexos, n° 417, pp. 44-51. Disponible en: http://www.nexos.com.mx/?p=14970. Consultado el 24 de mayo de 2015.
GARCÍA-CANCLINI, N. (1990): Culturas híbridas: estrategias para entrar y salir de la modernidad, México, Grijalbo.
GIDDENS, A. (1999): Un mundo desbocado. Los efectos de la globalización en nuestras vidas, México, Taurus.
GIDDENS, A. (2001): En defensa de la sociología, Madrid, Alianza Editorial.
GARCÍA, J. (2005): “Intersubjetividad y saber: El papel de los intercambios y la toma de perspectiva del otro”, Revista de Filosofía de la Universidad de Costa Rica, vol. 43, n° 109-110, pp. 11-19.
GIMÉNEZ, G. (2002): “Territorio, cultura e identidades. La región socio-cultural”, en R. Rosales (coord.): Globalización y regiones en México, México, Miguel Ángel Porrúa/UNAM, pp. 19-51.
GIMÉNEZ, G. (2002): “Globalización y cultura”, Revista Estudios Sociológicos, vol. 20, no. 1, pp. 23-46.
GUIAMET, J. y SACCONE, M. (2015): “La cocina de la investigación: algunas consideraciones teórico-metodológicas sobre el “enfoque socio-antropológico”, Revista Sociológica de pensamiento Crítico, vol. 9, n° 1, pp. 81-92. Disponible en: http://www.intersticios.es/article/view/13993. Consultado el 17 de marzo de 2015.
HOPENHAYN, M. (2004): “Orden Mediático y Orden Cultural: Una ecuación en busca de Resolución”, Pensar Iberoamérica, n° 5. Disponible en: http://www.oei.es/pensariberoamerica/ric05a02.htm. Consultado el 10 de febrero de 2015.
LÉVY, P. (1999): “Cibercultura y educación”, La Universidad en la Sociedad de la Información. Documentos Columbus sobre Gestión universitaria, París, CREColumbus-UNESCO.
MALDONADO, C. E. (2014): “¿Qué es eso de pedagogía y educación en
modernidad?”, Intersticios sociales, n° 7, pp. 3-23. Disponible en: http://www.intersticiossociales.com/ediciones/numero_7.html. Consultado el 9 de febrero de 2015.
NOIRET, S. (2011): “Y a-t-il une histoire numérique 2.0?”, en J. P. Genet y A. Zorzi (eds.): Les Historiens et l’informatique. Un métier à réinventer, Roma, École française de Rome, pp. 235-288. Disponible en: http://cadmus.eui.eu/bitstream/handle/1814/18074/Noiret_web-2-histoire-ecole-fran%C3%A7aise-2010.pdf. Consultado el 17 de
enero de 2015.
NÚÑEZ, J. (1999): La ciencia y la tecnología como procesos sociales. Lo que la educación científica no debería olvidar, La Habana, Editorial Félix Varela. Disponible en: http://www.inder.cu/indernet/provincias/hlg/documetos/textos/P%20S%20DE%20LA%20CIENCIA%20Y%20LA%20TECNOLOGIA/P%20S%20DE%20LA%20CIENCIA%20Y%20LA%20TECNOLOGIA.pdf. Consultado el 5 de febrero de 2015.
SENNETT, R. (2000): La corrosión del carácter. Las consecuencias personales del trabajo en el nuevo capitalismo, Barcelona, Anagrama.
VALDÉS, A. (2013): “Mirando al futuro: las ciencias sociales en un mundo
globalizado”, Disponible en: http://www.chapingo.mx/revistas/phpscript/download.php?file=completo&id=Nzg0. Consultado el 9 de febrero de 2015.
VILLE, S. (2001): L’imaginaire des nouvelles technologies, Rennes, Studio créatif de France Télécom R&D. Disponible en: http://pufr-editions.fr/livre/limaginaire-etrepr%C3%A9sentation-nouvelles-technologies-communication. Consultado el 4 de febrero de 2015.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.