Condicionantes políticos e problemas metodológicos na avaliação do impacto social das políticas de P&D e inovação
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-1038Palavras-chave:
políticas regionais de P&D e inovação, avaliação socioeconômica, impacto socialResumo
O presente artigo realiza uma exploração conceitual e metodológica sobre a integração da Avaliação de Impacto Social (AIS) nas políticas de P&D e inovação. Com o objetivo de avançar em direção a mecanismos capazes de avaliar, de forma efetiva, o impacto social dos projetos de P&D e inovação apresentados a editais públicos das políticas regionais espanholas, o trabalho oferece três resultados parciais. Em primeiro lugar, uma identificação de cinco condicionantes que modulam a formulação e a avaliação dessas políticas. Em segundo lugar, um marco metodológico que permite esclarecer os critérios, momentos e funções da AIS. Por fim, uma identificação e categorização das barreiras e facilitadores que devem ser considerados para formular uma proposta viável de AIS.
Downloads
Referências
ARCHIBUGI, D. y PIETROBELLI C. (2003): “The Globalisation of Technology and its Implications for Developing Countries. Windows of Opportunity or Further Burden?” Technology Forecasting & Social Change, 70.
BODEN, M. y STERN, E. (2002): “User Perspectives”, en G. Fahrenkrog et al. (eds.), RTD Evaluation Toolbox. Assessing the Socio-Economic Impact of RTD-Policies, Seville, European Commission-Joint Research Centre, IPTS, pp. 1-14.
CARACOSTAS, P. y MULDUR, U. (1998): Society, the Endless Frontier, Luxemburgo, Office for Official publications of the European Commission.
CICYT (2003): Plan nacional de Investigación Científica, Desarrollo e Innovación Tecnológica 2004-2007. Volumen I: Objetivos y estructura, Madrid.
COMISIÓN EUROPEA (2000): Ciencia, sociedad y ciudadanos en Europa, Bruselas.
COMISIÓN EUROPEA (2002): Plan de Acción Ciencia y Sociedad, Luxemburgo, Oficina de Publicaciones Oficiales de las Comunidades Europeas.
COTEC (2004): El sistema español de innovación. Situación en 2004, Madrid, COTEC.
DÍEZ, M. A. (2002): “Evaluating New Regional Policies. Reviewing the Theory and Practice”, Evaluation, 8, 3, pp. 285-305.
DOSI, G. (1982): “Technological paradigms and technological trajectories. A suggested interpretation of determinants and directions of technological change”, Research Policy, 11, pp. 147-162.
EUROPEAN COMMISSION (2003a): The overall socio-economic dimension of community research in the fifth European framework programme, Luxemburgo, Office of Official Publications of the European Commission.
EUROPEAN COMMISSION (2003b): Raising EU R&D Intensity. Improving the Effectiveness of Public Support Research and Development, Luxemburgo, Office of Official Publications of the European Commission.
EUROPEAN COMMISSION (2003c): 2003 European innovation Scoreboard: Technical Paper No 5. National Innovation Systems Indicators, Enterprise DG, disponible en http://www.cordis.lu/trendchart
FAHRENKROG, G. et al. [eds.] (2002): RTD Evaluation Toolbox. Assessing the Socio-Economic Impact of RT D-Policies, Seville, European Commission-Joint Research Centre, IPTS.
FAHZENKROG, G., TÜBKE, A., POLT, W. y ROJO, J. (2002): “Avenues for RTD-Evaluation in the future policy context”, en G. Fahrenkrog et al. (eds.), RTD Evaluation Toolbox. Assessing the Socio- Economic Impact of RTD-Policies, Seville, European Commission-Joint Research Centre, IPTS, pp. 210-217.
FERNÁNDEZ, F., HAESEN, G., y VENCHIARUTTI, J-C. (2002): “From collaborative initiatives to holistic innovation”. High Level Task Force on Valuation and capitalization of Intellectual Assets (First Meeting), United Nations Economic Commission for Europe.
FREDERIKSEN, L.F., HANSSON, F. y WENNEBERG, S.B (2003): “The Agora and the Role of Research Evaluation”, Evaluation, 9, 2, pp. 149-172
FREEMAN, C. (1987): Technology policy and Economic Performance: Lessons from Japan, Londres, Pinter.
GEORGHIOU, L. (1998): “Issues in the Evaluation of Innovation and Technology Policy”, Evaluation, 4, 1, pp. 37-52.
GEORGHIOU, L. (2001): “The impact and Utility of Evaluation”, Conference on International best practices in evaluation of research in public institutes and universities, Bruselas, 16.10.01.
GEORGHIOU, L. y ROESSNER, D. (2000): “Evaluating technology programmes: tools and methods”, Research Policy, 29, pp. 657-678.
GIBBONS et al. (1994): The new production of knowledge, Londres, Sage.
KEMP, R., SCHOT, J. y HOOGMA, R. (1998): “Regime shifts to sustainability through processes of niche formation: The approach of strategic niche management”, Technology Analysis & Strategic Management, Junio, 10.2, pp. 175-195.
KUHLMANN, S. (2002): “Distributed Techno-Economic Intelligence for Policymaking”, en G. Fahrenkrog et al. (eds.), RTD Evaluation Toolbox. Assessing the Socio-Economic Impact of RTD-Policies, Seville, European Commission-Joint Research Centre, IPTS, pp. 210-217.
KUHLMANN, S. et al. (1999): “Improving Distributed intelligence in Complex Innovation Systems. Final Report of the Advanced Science and Technology Policy Planning Network, ASTPP”, A Thematic Network of the European Targeted Socio-Economic Research. Programme TSER: Report to Commission of the European Communities Contract No. SOE1-CT96-1013.
MAIRATE, A. (2003): “La evaluación de los fondos estructurales: aspectos metodológicos y teóricos”, en Ogando y Miranda, Evaluación de programas e iniciativas europeas: experiencias, nuevas orientaciones y buenas prácticas, Valladolid, Instituto de Estudios Europeos de la Universidad de Valladolid.
MARCURE, J. (2004): “Towards sustainable innovation: New directions in RTO marketing”, TII Focus - Newsletter of the T.I.I. Network of Technology Transfer Professionals, pp. 6-9.
MIRANDA ESCOLAR, B. (2003): “Evaluación del programa operativo Regional FEOGA-Orientación de Castilla y León (1994-1999): Metodología y principales resultados”, en Ogando y Miranda, Evaluación de programas e iniciativas europeas: experiencias, nuevas orientaciones y buenas prácticas, Valladolid, Instituto de Estudios Europeos de la Universidad de Valladolid.
MOÑUX, D., ALEIXANDRE, G., GÓMEZ, F.J. y MIGUEL, L.J. (2003): Evaluación de impacto social de proyectos de I+D+I. Guía práctica para centros tecnológicos, Valladolid, CARTIF - Departamento de Ingeniería de Sistemas y Automática de la Universidad de Valladolid.
OECD (1992): Technology and the Economy, The key relationships, París.
OSUNA, J.L, GRÁVALOS, E. y PALACIOS, C. (2003): Modelos de protocolos para la evaluación de actividades de I+D e innovación, Madrid, FECYT.
PAVITT, K. (1984): “Sectoral Patterns of Technology Change: Towards a Taxonomy and a Theory”, Research Policy, 13, 6, pp. 343-373.
PERRIN, B. (2002): “How to -and How Not To- Evaluate Innovation”, Evaluation, 8, 1, pp. 13-28.
POLT, W. y ROJO, J. (2002): “Evaluation methodologies - Introduction”, en G. Fahrenkrog et al. (eds.), RTD Evaluation Toolbox. Assessing the Socio-Economic Impact of RTD-Policies, Seville, European Commission-Joint Research Centre, IPTS, pp. 65-70.
PORTER, M.A (1990): The Competitive Advantage of Nations, The Free Press.
QUINTANILLA, M. A. y BRAVO, A. (1997): Cultura tecnológica e innovación. Primera parte: el concepto de cultura tecnológica, Informe para la fundación COTEC.
RIP, A. (2003): “Societal Challenges for R&D Evaluation”, en P. Shapira y S. Kuhlmann (eds.), Learning from Science and Technology Policy Evaluation. Experiences from the United States and Europe, Cheltenham-Northampton, Edward Elgar, pp. 32-53.
RIP, A. y KEMP, R. (1998): “Technological Change”, en S. Rayner y L. Malone (eds.),
Human Choice and Climate Change. Volume II Resources and Te c h n o l o g y,
Washington D.C., Batelle Press, pp. 327-399.
VÁZQUEZ BARQUERO (1999): Desarrollo, innovación y redes: lecciones de desarrollo endógeno, Madrid, Pirámide.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 CC Attribution 4.0

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.