Experiências e Observações Derivadas das Pesquisas de Inovação no Chile
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-1074Palavras-chave:
Sistema Nacional de Inovação, inovação, P&D, TPP, Manual de Oslo, Manual de BogotáResumo
Este trabalho apresenta uma série de reflexões sobre os resultados obtidos nas quatro pesquisas de inovação realizadas no Chile. Três dessas pesquisas foram aplicadas à indústria de transformação (1995, 1998 e 2001/02), sendo que a terceira foi ampliada para os setores de mineração e energia; a quarta, por sua vez, foi aplicada ao setor silvoagropecuário (1999/2000). As ideias apresentadas a seguir buscam contribuir para a definição de princípios metodológicos e para a elaboração de questionários na realização de pesquisas de inovação.
Downloads
Referências
HOLBROOK, J.Ay HUGHES, L.P. (2001): “Improving accuracy” en Science an Public Policy, Vol. 28, N°2, abril, Inglaterra.
INDEC (2003): Segunda Encuesta Nacional de Innovación y Conducta Tecnológica de las Empresas Argentinas (1998/2001), Serie Estudios 38, Instituto Nacional de Estadística y Censos.
INE (1995): Encuesta de Innovación Tecnológica en la Industria Manufacturera.
INE (1995): “Innovation Technologiques Dans L´Industrie. Problèmes et quelques validation empiriques”, en Revista Estadística y Economía, Nº10.
JARAMILLO, H., LUGONES, G., y SALAZAR, M. (2000): Manual para la normalización de indicadores de innovación tecnológica en América Latina y el Caribe, Manual de Bogotá, OEA/RICYT, Bogotá, Tres Culturas Editores Ltda.
OECD (1997): The Measurement of Scientific and Technological Activities Proposed Guidelines for Collecting and Interpreting Technological Innovation Data - Oslo Manual.
SCHUMPETER, J. (1957): Teoría del desenvolvimiento económico, México, F.C.E.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 CC Attribution 4.0

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.









