A cooperação internacional, uma estratégia para garantir a qualidade e continuidade de políticas educacionais

Autores

  • Claudia Laura Limón Luna OEI/CONCIUS

Palavras-chave:

cooperação internacional, política educacional, avaliação, continuidade

Resumo


As políticas educacionais estabelecem as principais diretrizes que regem o sistema educacional de um país, porém, o tempo necessário para sua consolidação não é equivalente ao de um ciclo político. Se una reforma começar com a mudança de governo, quando este finalizar, a implementação da reforma estará apenas na fase inicial e os resultados não permitirão ver o seu impacto. Para que uma política seja bem-sucedida é necessário buscar sua permanência no tempo e consolidá-la, de acordo com os resultados obtidos a médio e longo prazo. Embora a transição entre um governo que se encerra e outro que vai começar seja a chave para a continuidade de qualquer política, é difícil obter conciliação devido a conflitos de interesses ou alinhamentos políticos. A presença de uma entidade imparcial atuando como intermediária é necessária para definir em conjunto as ações que devem continuar. Essa entidade não pode e não deve fazer parte da estrutura do governo. Portanto, a cooperação internacional representa uma estratégia extremamente válida para garantir a qualidade e continuidade de projetos que constituem uma política pública em educação, independentemente de mudanças sociais e políticas.

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Biografia do Autor

Claudia Laura Limón Luna, OEI/CONCIUS

Miembro del Consejo Asesor de la OEI y directora general de CONCIUS, Consultores en Tecnología y Educación para Iberoamérica.

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Publicado

2019-10-29

Como Citar

Limón Luna, C. L. (2019). A cooperação internacional, uma estratégia para garantir a qualidade e continuidade de políticas educacionais. Revista Iberoamericana De Ciencia, Tecnología Y Sociedad - CTS, 14(42). Recuperado de https://ojs.revistacts.net/index.php/CTS/article/view/137

Edição

Seção

Dossiê