Desequilíbrios regionais na Argentina. Reflexões históricas de uma dívida política, científica e tecnológica
Resumo
A interpretação do passado é um desafio político e cidadão que deve ser capaz de unir a sociedade, construindo um elo entre a experiência transmitida e a vivida. Nas palavras de Hobsbawm (1995, p. 576), “não sabemos para onde estamos indo, mas apenas que a história nos levou a este ponto e por quê”. As visões do passado podem ser conflitantes e contraditórias, mas devem permitir a passagem da macro para a micro-história e vice-versa. À luz dos tempos da chamada "sociedade do conhecimento", é necessário fazer a ponte entre: o "espaço da experiência" e o "horizonte da expectativa" (Koselleck, 1993), procurando uma releitura do passado a partir uma Argentina desigual, como parte de um jogo de escalas sobrepostas que permitem articular ciência, tecnologia e sociedade.
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