Representações sindicais sobre a mudança tecnológica na Argentina contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-350Palavras-chave:
representações sindicais, mudança tecnológica, ArgentinaResumo
Este artigo apresenta os principais resultados de uma investigação realizada na Argentina nos últimos anos cujo objetivo é analisar a posição dos sindicatos em relação às tecnologias implícitas no processo de trabalho. A partir de uma perspectiva sociotécnica, realizou-se um estudo empírico com o objetivo de recuperar as representações construídas por um grupo de sindicatos sobre a mudança tecnológica e seus efeitos em diferentes dimensões do trabalho e do emprego (destruição ou criação de postos de trabalho, melhoria ou empobrecimento das condições de trabalho, entre outros). A análise dos dados e as constatações encontradas não pretendem apresentar uma visão universal ou homogênea do ator sindical argentino sobre as inovações implementadas nos processos produtivos. No entanto, esta contribuição constitui uma contribuição significativa para o campo dos estudos CTS, uma vez que incorpora ao debate a posição dos trabalhadores e suas organizações, geralmente velada.
Downloads
Referências
Arias, C., Cerezo, L., Cross, C., Gabriel, N. & Ynoub, E. (2019). Estrategias de formación y capacitación sindical. Resultados preliminares de un relevamiento en organizaciones vinculadas con CITRA. Colección #Método CITRA, 3. Buenos Aires: CITRA.
Arias, C. & Cross, C. (2020). Formación profesional y cambio tecnológico en Argentina: sindicatos y la tesis de la doble incompetencia. Revista Trabajo y Sociedad, 21(35), 719-738.
Bijker, W. (1995). Of Bicycles, Bakelites, and Bulbs. Toward a Theory of Sociotechnical Change. Cambridge: The MIT Press.
Bryman, A. (2006). Integrating quantitative and qualitative research: How is it done? Qualitative Research, 6, 97-113.
De la Garza Toledo, E. (1993). Reestructuración productiva y respuesta sindical en México. México: UNAM.
Fernández, A. (1984). Reflexiones sociológicas sobre la historia sindical Argentina. Boletín informativo, 233. Buenos Aires: Organización Techint.
Freeman, C. (1995). The National System of Innovation in historical perspective. Cambridge Journal of economics, 19(1), 5-24.
Godio, J. (2000). Historia del movimiento obrero argentino (1870-2000), tomo I. Buenos Aires: Corregidor.
Hyman, R. (1978). El marxismo y la sociología del sindicalismo. Madrid: Ediciones Era.
Lochmuller, C. (2008). Información, conocimiento y desarrollo económico. Revista EIA, (9), 143-155.
Méndez Paz, C. (2005). La implantación del sistema de créditos europeo como una oportunidad para la innovación y mejora de los procedimientos de enseñanza/aprendizaje en la Universidad. Revista Española de Pedagogía, 63(230), 43-62.
Motohashi, K. (2005). University-industry collaborations in Japan: The role of new technology-based firms in transforming the National Innovation System. Research policy, 34(5), 583-594.
Neffa, J. (2014). Actividad, empleo y desempleo Conceptos y definiciones. Buenos Aires: CEIL.
Nochteff, H. (1994). Patrones de crecimiento y políticas tecnológicas en el siglo XX. Revista Ciclos, 4(6).
Novick, M. (2018). El mundo del trabajo. Cambios y desafíos en materia de inclusión. Serie Políticas Sociales. CEPAL.
Picabea, F. & Garrido, S. (2016). Universidad y Sociedad. Del modelo lineal a la innovación para el desarrollo inclusivo y sustentable. IEC-CONADU. CLACSO, 62-77.
Senén González, C. (2019). Recursos humanos y relaciones laborales: patrones convergentes y divergentes en empresas multinacionales. Estudios del trabajo, 57. ASET.
Silver, B. (2005). Fuerzas de trabajo. Los movimientos obreros y la globalización desde 1870. Madrid: Akal.
Thomas, H. (2007). Dinámicas de innovación y cambio tecnológico en el MERCOSUR. Procesos socio-técnicos de construcción de condición periférica. XXVI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Guadalajara. Recuperado de: https://www.aacademica.org/000-066/55.
Thomas, H. & Buch, A. (2008). Actos, actores y artefactos. Sociología de la tecnología. Bernal: UNQ.
Thomas, H. & Santos, G. (2016). Tecnologías para incluir. Ocho análisis socio-técnicos orientados al diseño estratégico de artefactos y normativas. Buenos Aires: Lenguaje Claro Editora.
Torre, J. (2004). El gigante invertebrado: los sindicatos en el gobierno, Argentina 1973-1976. Buenos Aires: Siglo XXI Editores.
Unzué, M. & Emiliozzi, E. (2017). Las políticas públicas de Ciencia y Tecnología en Argentina: un balance del período 2003-2015. Temas debates, (33).
Vasilachis de Gialdino, I. (2019). Estrategias de investigación cualitativa. Volumen II. Barcelona: Gedisa.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 CC Attribution 4.0
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.