CYTED
uma aposta progressiva ao financiamento da ciência e da tecnologia na Ibero-américa?
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-521Palavras-chave:
CYTED, Ibero-américa, cooperação científico-tecnológica, progressividade, P D iResumo
O Programa Ibero-americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento (CYTED) é uma iniciativa multilateral de cooperação que promove, de maneira solidária, a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação (P+D+i) na região ibero-americana. Uma estratégia distributiva “progressiva” (tanto no financiamento quanto na alocação dos recursos) deve contribuir a fechar a ampla brecha existente entre as capacidades desiguais de inovação dos países da Ibero- américa. Para contrastar esta hipótese realizamos uma análise distributiva que revela a progressividade adicionada de forma insuficiente do Programa CYTED (principalmente pelas regressivas participações dos países latino-americanos com capacidades médias-altas de inovação) e oferecemos recomendações práticas para melhorar sua atuação.
Downloads
Referências
BANCO MUNDIAL (2013): World Development Indicators, Washington DC. Disponible en: http://databank.worldbank.org/data/home.aspx.
BAULCH, B. (2006): “Aid distribution and the MDGs”, World Development, nº 34, vol. 6: pp. 933-950.
CLARK, D. (1991): “Trade versus aid: distributions of third world development assistance”, Economic Development and Cultural Change, vol. 38, pp. 829–837.
CLARK, D. (1992): “Distributions of official development assistance among developing country aid recipients”, The Developing Economies, vol. 30, nº 3, pp. 189–197.
CYTED (s/f): Informes anuales para la SEGIB del Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo (CYTED). Disponibles en: http://segib.org/es/node/2962.
KAKWANI, N. C. (1977): “Measurement of tax progressivity: an international comparison”, Economic Journal, vol. 87, nº 345, pp. 71–80.
MCGILLIVRAY, M. (2004): “Descriptive and prescriptive analysis of aid allocations. Approaches, issues and consequences”, International Review of Economics & Finance, vol. 13, nº 3, pp. 275-292.
MOSLEY, P. (1987): Overseas aid: its defence and reform, Brighton, Wheatsheaf Books.
MURPHY, L. y NAGEL, T. (2002): The Myth of Ownership: Taxes and Justice, Oxford, Oxford University Press.
QUIÑONES, A. y TEZANOS, S. (2011): “Ayuda Oficial al Desarrollo Científico- Tecnológica: una evaluación macroeconómica de la distribución geográfica y sectorial”, Revista de Economía Mundial, vol. 29, pp. 153-179.
RICYT (2013): Indicadores on-line. Disponibles en: http://www.ricyt.org/index.php? option=com_content&view=article&id=149&Itemid=3.
SEGIB (2005): Declaración de Salamanca, XV Cumbre Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno, Salamanca. Disponible en: http://segib.org/documentos/esp/ Declaracion%20de%20Salamanca.pdf.
SUITS, D.B. (1977): “Measurement of Tax Progressivity”, American Economic Review, vol. 67, nº4, pp. 747–752.
TEZANOS, S. (2008a): Cooperación para el desarrollo. Asignación geográfica de la ayuda española, Madrid, Biblioteca Nueva.
TEZANOS, S. (2008b): “Modelos teóricos y empíricos de asignación geográfica de la ayuda al desarrollo”, Principios, Estudios de Economía Política, vol. 10, pp. 5-41.
TEZANOS, S. (2010): “Geopolítica de la ayuda. Un mapa estratégico para la cooperación del siglo XXI”, en A. Guerra, J.F. Tezanos y S. Tezanos (eds.): La lucha contra el hambre y la pobreza, pp. 369-414, Madrid, Editorial SISTEMA.
TEZANOS, S. (2012): “¿Es progresiva la financiación internacional de la ayuda pública para el desarrollo?”, Boletín de Información Comercial Española, vol. 3026, pp. 11-21.
WHITE, H. y MCGILLIVRAY, M. (1995): “How well is aid allocated? Descriptive measures of aid allocation”, Development and Change, vol. 26, pp. 163–183.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 CC Attribution 4.0
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.