Ser Engenheiro
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-524Palavras-chave:
engenheiro, utilitarismo, cultura, tecnologiaResumo
Esse trabalho é um ensaio que visa a responder a pergunta: que é ser engenheiro. Começa o trajeto com as limitações próprias do utilitarismo para obter uma definição plena e refere suas principais consequências desumanizadoras: asfixia de sua genuína humanidade, poderes que o confinam e a falha da universidade, inserida nos imaginários atuais, para ministrar “cultura” no sentido que Ortega y Gasset dá ao termo. Finalmente, o artigo recoloca uma possível resposta desde a visão da ecologia humana, que serve de guia para chegar à função própria do engenheiro dentro do ecossistema humano, e da qual emerge a “cultura” (no sentido concreto que se dá ao termo na obra) como elemento necessário e fundacional na essência do engenheiro.
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Referências
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