El lugar de la estructura social capitalista en la concepción de las tecnologías entrañables
Apuntes críticos sobre la propuesta de Miguel Ángel Quintanilla
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-589Downloads
Referências
FEENBERG, A. (2005): “Teoría crítica de la tecnología”, Revista iberoamericana de ciencia tecnología y sociedad -CTS, vol. 2, nº 5, pp. 109-123.
ORTEGA y GASSET, J. (1964): “Meditación de la técnica”. Madrid: Revista de Occidente, pp. 318-375.
PINCH, T. y BIJKER, W. (1989): “The social construction of facts and artifacts: Or how the sociology of science and the sociology of technology might benefit each other”, The social construction of technological systems, pp. 17-50.
QUINTANILLA, M. Á. (2010): “La democracia tecnológica”, Arbor, vol. 173, nº 683- 684, pp. 637-651.
QUINTANILLA, M. Á. (2009): Tecnologías entrañables. Sin Permiso. Blog. Disponible en: http://www.sinpermiso.info/textos/index.php?id=2843.
SIBILIA, P. (2008): La intimidad como espectáculo, Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica.
VERCELLI, A. (2009): Repensando los bienes intelectuales comunes. Análisis socio- técnico sobre el proceso de co-construcción entre regulaciones de derecho de autor y derecho de copia y las tecnologías digitales para su gestión, tesis de doctorado con mención en Ciencias Sociales y Humanas, Quilmes, Universidad Nacional de Quilmes.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 CC Attribution 4.0
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.