De los inconvenientes de la separación entre lo humano y lo no humano para comprender el ser artefactual
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-738Palavras-chave:
vida, artificial, Simondon, LatourResumo
En el siguiente trabajo se hará un análisis crítico de la separación entre lo humano y lo no humano a la hora de pensar el ser de los objetos técnicos. Proponemos, siguiendo a Gilbert Simondón y Bruno Latour, una alternativa para pensar el ser artefactual por fuera de dicha dicotomía y donde el fenómeno técnico sea pensado en su estatus de cuasiobjeto, con existencia pre-individual a la emergencia del individuo humano.
Downloads
Referências
LATOUR, B. (2007): Nunca fuimos modernos, Buenos Aires, Siglo XXI.
MEILLASSOUX, Q. (2008): After Finitude: an essay on the necessity of contingency, Londres, Continuum.
SCHELLING, F. W. J. (2005): Sistema del idealismo trascendental, Barcelona, Antrophos, p. 166.
SIMONDON, G. (2009): La individuación a la luz de las nociones de forma y de información, Buenos Aires, Cactus - La cebra.
VACCARI, A. (2010): “Vida, técnica y naturaleza en el pensamiento de Gilbert Simondon”, Revista Iberoamericana de Ciencia, tecnología y Sociedad -CTS, vol. 5, nº 14. Disponible en: http://www.revistacts.net/files/Volumen%205%20%20N%C3%BAmero%2014/Vaccari_edit.pdf.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 CC Attribution 4.0

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.









