Heidegger
O Orgânico e o Artificial na Experiência do Mundo
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-838Palavras-chave:
órgão, instrumento, mundo, HeideggerResumo
O presente texto aborda a comparação órgão-instrumento desenvolvida por Martin Heidegger em seu Curso de Friburgo Die Grundbegriffe der Metaphysik (1929/30) para distinguir as principais características que compõem a estrutura ontológica de ambas as entidades — tais como servicialidade, capacidade e impulso em contraste com utilidade, disposição e design — de acordo com sua funcionalidade na vida humana. Dessa forma, este estudo busca compreender as condições de possibilidade da práxis humana em relação ao orgânico e ao artificial por meio de uma interpretação que leve em consideração os fatores semânticos articulados na experiência de mundo.
Downloads
Referências
AGAMBEN, G. (2005): Lo abierto. El hombre y el animal, Valencia, Pre-textos.
BASSO MONTEVERDE, L. y BARRIO, C. (2009): “Naturaleza, producción y función técnica. Origen y composición de la Umwelt heideggeriana”, Argumentos de razón técnica, revista española de ciencia, tecnología y sociedad, y filosofía de la
tecnología, nº 12, pp. 59-77.
CATOGGIO, L. y PARENTE, D. (2008) : “Angustia y aburrimiento. Reflexiones sobre un desplazamiento temático en el primer Heidegger”, Ergo. Revista de Filosofía, n°22-23, pp. 7-24.
GEHLEN, A. (1980): El hombre: su naturaleza y su lugar en el mundo, Salamanca, Sígueme.
GEHLEN, A. (1993): Antropología filosófica: Del encuentro y descubrimiento del hombre por sí mismo, Barcelona, Paidós.
HEIDEGGER, M. (1993): Ciencia y Técnica, Santiago de Chile, Universitaria.
HEIDEGGER, M. (1994a): Serenidad, Barcelona, Serbal.
HEIDEGGER, M. (1994b): Conferencias y Artículos, España, Serbal.
HEIDEGGER, M. (1996): “Lenguaje de tradición y lenguaje técnico”, Artefacto. Pensamientos sobre la técnica, nº 1, pp. 10-20.
HEIDEGGER, M. (1997): Ser y Tiempo, Chile, Universitaria.
HEIDEGGER, M. (2000): Ontología. Hermenéutica de la Facticidad, Madrid, Alianza.
HEIDEGGER, M. (2002): Interpretaciones fenomenológicas sobre Aristóteles. Indicación de la situación hermenéutica, Madrid, Trotta.
HEIDEGGER, M. (2007): Conceptos Fundamentales de la Metafísica. Mundo-Finitud-Soledad, Madrid, Alianza.
IHDE, D. (1974): “The experience of technology: human-machine relations”, Cultural Hermeneutics, Vol. 2, pp. 267-279.
IHDE, D. (2005): “La incorporación de lo material: fenomenología y filosofía de la tecnología”, Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología y Sociedad -CTS, vol. 2, n° 5, pp. 153-166.
MALIANDI, R. (1984): Cultura y conflicto. Investigaciones éticas y antropológicas, Buenos Aires, Biblos.
LAFONT, C. (1993): La razón como lenguaje. Una revisión del ‘giro lingüístico’ en la filosofía del lenguaje alemana, Madrid, Visión
LAFONT, C. (1997): Lenguaje y apertura del mundo. El giro lingüístico de la
hermenéutica de Heidegger, Madrid, Alianza.
LAWLER, D. y VEGA, J. (2005): “La experiencia del mundo técnico”, Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología y Sociedad -CTS, vol. 2, n° 5, pp. 67-80.
PARENTE, D. (2007): Encrucijadas de la técnica: ensayos sobre tecnología,
sociedad y valores, La Plata, EDULP.
PARENTE, D. (2008): “La concepción heideggeriana del artefacto en Grundbegriffe der Metaphysik”, Signos Filosóficos, vol. 10, n° 20, pp. 75-94.
VON UEXKÜLL, J. (1934): Ideas para una concepción biológica del mundo, Madrid, Espasa Calpe.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 CC Attribution 4.0

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.