A Socialização no Presente Digital
Informalização e Contextualização
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-941Palavras-chave:
novas tecnologias, juventude, socialização, informalização, contextualizaçãoResumo
Neste trabalho formula-se a tese de que a geração dos jovens atuais é socializada especialmente por meio do uso da técnica, mas não exclusivamente através dela. Atualmente, o crescimento também ocorre no contexto da família, dos pares etários, assim como em ambientes formais e informais. A condição de criança ou de jovem ainda recebe, hoje, influências do entorno social. Isso confronta crianças e jovens com novos mundos de experiências que os constituem como uma nova geração. O que há de novo em relação ao passado é que crianças e adolescentes crescem de forma (tele)comunicativa e conectados à rede, e por meio dessa atividade podem postergar a aprendizagem de outras competências sociais. A dissolução de vínculos claros — ou seja, a informalização das relações — corresponde à exigência de desenvolver modos de uso significativos, por meio de formas de apropriação que exigem iniciativa e autodeterminação, isto é, através de uma contextualização individual.
Downloads
Referências
BECK, Ulrich (1998): La sociedad del riesgo, Barcelona, Paidós.
BECK, Ulrich y Wolfgang BONß (eds.) (2001): Die Modernisierung der Moderne, Frankfurt am Main, Suhrkamp.
BOURDIEU, Pierre (1983): “Ökonomisches Kapital - Kulturelles Kapital - Soziales Kapital”, en P. Bourdieu: Die verborgenen Mechanismen der Macht, Frankfurt am Main, Suhrkamp, pp. 49-80.
CASTELLS, Manuel (1996): The Rise of the Network Society, Cambridge MA / Oxford UK, Blackwell Publishers.
CHEN, W. y B. WELLMAN (2004): “The Global Digital Divide - Within and Between Countries”, IT & Society, Vol. 1, Issue 7, Spring / Summer, pp. 39-45.
GIDDENS, Anthony (1993): Consecuencias de la modernidad, Madrid, Alianza.
GROEBEL, J. y G. GEHRKE (eds.) (2003): Internet 2002: Deutschland und die digitale Welt. Internetnutzung und Medieneinschätzung in Deutschland und nordrhein-Westfalen im internationalen Vergleich, Opladen, Leske und Budrich.
HAHN, Andre y Matthias JERUSALEM (2001): “Internetsucht”, en J. Raithel (ed.): Risikoverhaltensweisen Jugendlicher, Opladen, Leske und Budrich, pp. 279-294.
HARGITTAI, E. (2003): The Digital Divide and What To Do About It, documento de trabajo, disponible en http://www.eszter.com/papers/c04-digitaldivide.html
IPA (2006): TouchPoints Survey 2006, disponible en http://www.ipa.co.uk/touchpoints/Pressrelease230306.cfm (8.10.2006).
JIM (2005): Jugend, Information, (Multi-)Media. Basisuntersuchung zum
Medienumgang 12- bis 19-Jähriger, Medienpädagogische Forschungsverbund Südwest, Baden-Baden.
JUGEND (2002): 14. Shell Jugendstudie, editado por Jugendwerk der Deutschen Shell, Opladen, Leske und Budrich.
JUGEND (2006): 15. Shell Jugendstudie, editado por Jugendwerk der Deutschen Shell, Frankfurt am Main, Fischer Taschenbuchverlag.
KIM (2005): Kinder und Medien, Computer und Internet. Basisuntersuchung zum Medienumgang 6- bis 13-Jähriger, Medienpädagogischer Forschungsverbund Südwest, Baden-Baden.
KEUPP, H., R. HÖFER, A. JAIN, W. KRAUS y W. STRAUS (2001): Soziale Landschaften in der reflexiven Moderne - Individualisierung und posttraditionale
Ligaturen, Frankfurt am Main, Suhrkamp.
LANDESSTIFTUNG BADEN - WÜRTTEMBERG (ed.) (2005): Jugend und verantwortungsvolle Mediennutzung - Medien und Persönlichkeitsentwicklung, Stuttgart.
LUHMANN, Niklas (1996): Teoría de la sociedad y pedagogía, Barcelona, Paidós.
LUHMANN, Niklas (1997): Observaciones de la modernidad. Racionalidad y
contingencia en la sociedad moderna, Barcelona, Paidós.
LUHMANN, Niklas (1998): Die Gesellschaft der Gesellschaft, Frankfurt am Main.
MANNHEIM, Karl (1928): “Das Problem der Generationen”, Kölner Vierteljahreshefte für Soziologie 1928/1929, pp. 157-185 y 329-330.
MEAD, George Herbert (1973): Geist, Identität und Gesellschaft, Frankfurt am Main, Suhrkamp.
MORDUCHOWICZ, Roxana (2003): El capital cultural de los jóvenes, Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica.
OTTO, H.-U. y N. KUTSCHER (eds.) (2004): Informelle Bildung online. Perspektiven für Bildung, Jugendarbeit und Medienpädagogik, Munich, Weinheim, Jumenta.
OTTO, H.-U., N. KUTSCHER, A. KLEIN y S. ISKE (2004): “Soziale Ungleichheit im virtuellen Raum: Wie nutzen Jugendliche das Internet?, Erste Ergebnisse einer empirischen Untersuchung zu Online-Nutzungsdifferenzen und Aneignungsstrukturen von Jugendlichen”, Manuskript Universität Bielefeld.
PRANGE, Klaus y Gabriele STROBEL-EISELE (2006): Die Formen des pädagogischen Handelns. Eine Einführung, Stuttgart, Kohlhammer.
SENNETT, R. (2000): La corrosión del carácter. Las consecuencias personales del trabajo en el nuevo capitalismo, Barcelona, Anagrama.
SOMBART, Werner (1987): Der moderne Kapitalismus. Band I und II, München, Deutscher Taschenbuch Verlag.
TAPSCOTT, Don (1998): Growing up digital. The Rise of the Next Generation, New York, McGraw-Hill.
TULLY, Claus J. (2002): “Youth in motion: Communicative and mobile. A commentary from the perspective of youth sociology”, Young, Vol. 10, Nº 2, pp. 19-43.
TULLY, Claus J. (2003): “Growing Up in Technological Worlds. How modern technologies shape the modern lives of young people”, Bulletin of Science, Technology & Society, Vol. 23, Nº 6, pp. 444-45.
TULLY, Claus J. (2004): “Alltagslernen in technisierten Welten: Kompetenzerwerb durch Computer, Internet und Handy”, en P. Wahler, C. J. Tully y C. Preiß (eds.): Jugendliche in neuen Lernwelten, Wiesbaden, VS-Verlag.
TULLY, Claus J. (en prensa): “Informalización y contextualización. Uso y apropiación asistemática de las nuevas tecnologías”, Revista Internacional de Sociología.
URRY, John (2003): “Social networks, travel and talk”, British Journal of Sociology 54, pp. 155-175.
WAHLER, P., C. J. TULLY y Ch. PREIß (2004): Jugendliche in neuen Lernwelten, Wiesbaden, VS- Verlag.
WEBER, Max (1956): Wirtschaft und Gesellschaft, Tübingen, Mohr.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 CC Attribution 4.0

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.









