El papel de las asociaciones para el progreso de la ciencia en la génesis de las políticas científicas
Una mirada comparada
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-367Palabras clave:
asociaciones científicas, instituciones similares, sociedades científicas, políticas científicas, relaciones luso-españolasResumen
El estudio de las reuniones científicas, las conferencias, los congresos y los simposios se ha asociado a la comprensión de la sociabilidad científica, como manifestación de la cultura científica y observación de la capacidad de proyección internacional de los grupos nacionales de científicos. Es una perspectiva que se basa principalmente en la sociología y la historia social y que se preocupa por el grado de profesionalización (y afirmación) de las comunidades científicas nacionales. Estos aportes, sin embargo, demuestran que hay un aspecto mayormente por explorar (y afirmar): la dimensión política de las asociaciones científicas que participaron en la construcción histórica de las políticas científicas en sus respectivos contextos nacionales. Este artículo propone una revisión de la literatura y un análisis comparativo de las asociaciones para el progreso de las ciencias del siglo XIX, siguiendo el desarrollo del asociativismo científico de tipo federativo y transversal a las sociedades disciplinarias.
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