#PraCegoVer (#ParaQueLosCiegosVean): una discusión sobre la inclusión digital y social desde la óptica de la investigación transformativa del consumidor
Palabras clave:
redes sociales, #ParaQueLosCiegosVean, accesibilidad, investigaciónResumen
Las redes sociales cambiaron la comunicación y la diseminación de la información en la sociedad. Entre las herramientas que facilitan estas plataformas, el hashtag se ha convertido en un enlace entre diferentes temas e individuos. El uso de esta expresión se ha percibido en diferentes contextos y recientemente se aplicó a campañas sociales. Este trabajo investiga cómo el uso de #PraCegoVer (#ParaQueLosCiegosVean) ha contribuido a la inclusión de personas con discapacidad visual en los medios sociales digitales. Para ello se realizó un estudio cualitativo con la metodología web content analysis. Con base en los hallazgos se verificó la percepción de los seguidores sobre el uso del hashtag, lo que también evidencia cómo ha provocado discusiones sobre la accesibilidad y la discapacidad visual. Con respecto a la relación con el transformative consumer research (TCR), la campaña demostró ser una posible manifestación para la mejora de la calidad de vida de determinada población y sirvió de modelo para una de las pautas de este aspecto del estudio.Descargas
Citas
ALVES, F. G., COSTA, H. S. e PERINOTTO, A. R. C. (2017): “Instagram como ferramenta para fidelização de clientes: Fotografia, Redes Sociais e Turismo”, Marketing & Tourism Review, vol. 2, n° 2, pp. 1-21.
AMIRALIAN, M. L. T. et al. (2000): “Conceituando deficiência”, Revista de Saúde Pública, vol. 34, p. 97-103.
BABONI, R. (2016): Entre experiências e diferenças nas mídias digitais: modos de uso e desejos-hashtag na #seráqueéracismo, dissertação (mestrado), Universidade Federal de São Carlos.
BARROS, D. M. V. et al. (2011): Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas, Lisboa, Edição dos Autores.
BOYD, D. (2010): “Social network sites as networked publics: Affordances, dynamics, and implications”, A networked self, Routledge, pp. 47-66.
BRADY, E. L. et al. (2013): “Investigating the appropriateness of social network question asking as a resource for blind users”, Proceedings of the 2013 conference on Computer supported cooperative work, ACM, pp. 1225-1236.
BRAGA, L. M. e SANTOS, F. C. (2016): “Descasque e Veja! A Campanha #somostodosmacacos e o Racismo”, Anagrama, vol. 10, n° 1, pp. 1-14.
CAMPÊLO, R. A. et al. (2011): “Inclusão digital de deficientes visuais: O uso da tecnologia assistiva em redes sociais online e celulares”, Anais do Computer on the Beach, pp. 109-118.
CARVALHO, W. J. R., LEÃO, B. A. e PALMEIRA, C. T. (2017): “Locução e audiodescrição nos estudos de tradução audiovisual”, Trabalhos em Linguística Aplicada, vol. 56, n° 2, pp. 359-378.
CARVALHO-FREITAS, M. N. (2009): “Inserção e gestão do trabalho de pessoas com deficiência: um estudo de caso”, RAC-Revista de Administração Contemporânea, vol. 13, pp. 121-138.
CIRIBELI, J. P. e PAIVA, V. H. P. (2011): “Redes e mídias sociais na internet: realidades e perspectivas de um mundo conectado”, Revista Mediação, vol. 13, n° 12, pp. 57-74.
COELHO, P. F. C. (2015): “A Pesquisa transformativa do consumidor: reflexões e diretrizes para pesquisadores brasileiros”, Revista Economia & Gestão, vol. 15, n° 40, pp. 4-27.
COELHO, P. F. C., ORSINI, A. C. R. e ABREU, N. R. (2016): “Os encontros de serviço de deficientes visuais em Instituições de Ensino Superior”, Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, vol. 10, n° 2, pp. 65-79.
COELHO, P. F. da C. e ABREU, N. R. (2017): “As Consequências das Falhas nos Encontros de Serviço em Shopping Centers: Um Estudo com Consumidores Deficientes Visuais”, Revista Brasileira de Marketing, vol. 16, n° 2, pp. 230-242.
COSTA, F. C. X. e LESNOVSKI, M. M. (2017): “#dieta: Uma exploração sobre o uso do Instagram como reforço à perda de peso sob a perspectiva de estudos do consumo”, XL Encontro Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Costa do Sauipe.
CRESWELL, J. W. (2014): “Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches”, Sage publications.
CROCKETT, D., DOWNEY, H., FIRAT, A., OZANNE, J. e PETTIGREW, S. (2013): “Conceptualizing a transformative research agenda”, Journal of Business Research, vol. 66, n° 8, pp. 1171-1178.
FAÇANHA, A. R. et al. (2012): “LêbrailleTWT: providing visual accessibility to twitter on touchscreen devices”, Proceedings of the 18th Brazilian symposium on Multimedia and the web, ACM, pp. 313-320.
FARIA, M. D., SIQUEIRA, R. P. e CARVALHO, J. L. F. (2013): “Diversidade no varejo: impactos de acessibilidade e inclusão na intenção de compra”, Revista Brasileira de Marketing, vol. 12, n° 3, pp. 231–259.
FINKELSTEIN, V. (1980): “Attitudes and disabled people: Issues for discussion”, World Rehabilitation Fund, Inc.
FRAGOSO, S., RECUERO, R. e AMARAL, A. (2011): Métodos de pesquisa para internet, Porto Alegre, Sulina.
FREITAS NETO, A. S. (2003): “Mudanças Curriculares Históricas:(In) Formação de Deficientes Visuais como Usuários de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação”, Informação e Comunicação. Disponível em: http://www.cinform.ufba.br/v_anais/artigos/alberico.htm. Consultado em 10/01/2019.
FURINI, L. e LIMA, C. (2017): “Fora de Contexto: hipóteses sobre o uso de hashtags populares”, Vozes e Diálogo, vol. 16, n° 2, pp. 48-55.
HAZARD, D., GALVÃO FILHO, T. A. e REZENDE, A. L. A. (2007): Inclusão digital e social de pessoas com deficiência: textos de referência para monitores de telecentros, Brasília, UNESCO, p. 73.
HERRING, S. C. (2009): “Web content analysis: Expanding the paradigm”, International handbook of Internet research, Dordrecht, Springer, pp. 233-249.
HOFFMANN, C. P., LUTZ, C. e MECKEL, M. (2014): “Impact factor 2.0: Applying social network analysis to scientific impact assessment”, System Sciences (HICSS), 2014 47th Hawaii International Conference on, IEEE, pp. 1576-1585.
IBGE (2010): Censo Demográfico 2010. Disponível em:http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=2170. Consultado em 12/03/2019.
JÚNIOR, N. A. F. et al. (2018): “Produção Científica Sobre Redes Sociais Virtuais: Uma Análise Bibliométrica nos Eventos da ANPAD no Período de 2005 a 2015”, Multi-Science Journal, vol. 1, n° 9, pp. 16-24.
KOZINETS, R., BELZ, F. e MCDONAGH, P. (2012): “Social media for social change: a transformative consumer research perspective”, em D. Mick et al. (eds.): Transformative Consumer Research for personal and collective wellbeing: reviews and frontiers, Nova York, Taylor and Francis.
LAPLANE, A. L. F. e BATISTA, C. G. (2008): “Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola”, Cadernos Cedes, vol. 28, n° 75, pp. 209-227.
MACHADO, J. A. S. (2007): “Ativismo em rede e conexões identitárias: novas perspectivas para os movimentos sociais”, Sociologias, vol. 9, n° 18, pp. 248-285.
MAIA, L. et al. (2010): “Um modelo para o Desenvolvimento de Aplicações Web Acessíveis”, Proceedings of WebMedia 2010, October, 5 to 8 of 2010, pp. 235-242.
MAREK, N. E. (2015): “Tourism in crisis: A qualitative content analysis of SeaWorld's Twitter response to backlash”, Master’s Theses and Doctoral Dissertations.
MICHIKYAN, M., DENNIS, J. e SUBRAHMANYAM, K. (2015): “Can you guess who I am? Real, ideal, and false self-presentation on Facebook among emerging adults”, Emerging Adulthood, vol. 3, n° 1, pp. 55-64.
MICK, D., PETTIGREW, S., PECHMANN, C. e OZANNE, J. (2012): Transformative consumer research for personal and collective well-being: for personal and collective well-being, Nova York, Routledge.
MIR, A. A. (2014): “Effects of pre-purchase search motivation on user attitudes toward online social network advertising: A case of university students”, Journal of Competitiveness, vol. 6, n° 2, pp. 42-55.
MORAES, G., CAPPELLOZZA, A. e MEIRELLES, F, S. (2014): “#VEMPRARUA: A Tecnologia da Informação e as Manifestações Sociais: Um Estudo da Utilização das Redes Sociais para Participação nos Protestos”, Encontros da Anpad, Rio de Janeiro.
MOURA, K. F. e MANDAJI, C. F. S. (2014): “A relação das hashtags com as palavras de ordem presentes nas Manifestações Brasileiras de 2013”, XV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul, Palhoça, INTERCOM.
NÓBREGA, I. O. E. e MANINI, M. P. (2016): “#Impeachment ou #naovaitergolpe: uma análise sobre a folksonomia na indexação de imagens fotográficas em redes sociais da web 2.0”, Biblionline, vol. 12, n° 4, pp. 73-84.
OLIVEIRA, G. F. (2016): Levando os direitos das pessoas com deficiência a sério: um olhar sobre a acessibilidade nos portais do poder legislativo brasileiro, dissertação (mestrado), Universidade Federal de Santa Maria.
OLLIER-MALATERRE, A., ROTHBARD, N. P. e BERG, J. M. (2013): “When worlds collide in cyberspace: How boundary work in online social networks impacts professional relationships”, Academy of Management Review, vol. 38, n° 4, pp. 645-669.
OZANNE, J. L. et al. (2015): “Transformative consumer research”, Wiley Encyclopedia of Management, pp. 1–4.
OZANNE, J. L. e ANDERSON, L. (2010): “Community action research”, Journal of Public Policy & Marketing, vol. 29, n° 1, pp. 123-137.
PAMPD (1982): Programa de Ação Mundial para os Portadores de Deficiência, Organização das Nações Unidas (ONU).
PINTO, M, R. et al. (2016): “Transformative consumer research (TCR): Reflexões, diretrizes e uma análise do campo no Brasil”, Revista Interdisciplinar de Marketing, vol. 6, n° 2, pp. 54-66.
RECUERO, R. (2016): “O twitter como esfera pública: como foram descritos os candidatos durante os debates presidenciais do 2º turno de 2014?”, Revista Brasileira de Linguística Aplicada, vol. 16, n° 1, pp. 157-180.
RECUERO, R. e SOARES, P. (2013): “Violência simbólica e redes sociais no facebook: o caso da fanpage ‘Diva Depressão’”, Galaxia, n° 26, pp. 239-254.
REZENDE, N. e NICOLAU, M. (2014): “Hashtags na publicidade: a relação do #Vemprarua #Ogiganteacordou com as manifestações de junho/julho no Brasil”, Temática, vol. 10, n° 5, pp. 219-227.
ROCHA, J. A. P. e DUARTE, A. B. S. (2013): “O comportamento de usuários cegos durante o acesso mediado por leitores de tela: Um estudo sob o enfoque da cognição situada”, Perspectivas em Gestão & Conhecimento, vol. 3, n° 3, pp. 173-196.
ROMEIRO, N. e SILVA, F. C. G. (2018): “A Folksonomia das hashtags como instrumento de militância contra o assédio sexual no Facebook: Avaliação da hashtag #mexeucomumamexeucomtodas”, Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, vol. 14, n° 2, pp. 215-232.
SAMPIERI, R. H., COLLADO, C. F. e LUCIO, M. (2013): Metodologia de pesquisa, Porto Alegre, Penso.
SANTINI, R. M., TERRA, C. e ALMEIDA, A. R. D. (2016): “Feminismo 2.0: A Mobilização Das Mulheres No Brasil Contra O Assédio Sexual Através Das Mídias Sociais (# primeiroassedio)”, P2P E INOVAÇÃO, vol. 3, n° 1, pp. 148-164.
SOARES, F. B. e RECUERO, R. (2017): “Opinião Pública No Twitter: Análise Da Indicação De Alexandre De Moraes Ao STF”, Logeion: Filosofia da Informação, vol. 3, n° 2, pp. 18-37.
SOUSA, B. P. e SILVA, F. P. (2015): “Linguagem Natural no Twitter e Linguagem Documentária em Tesauros: da hashtag #NãoMereçoSerEstuprada ao descritor estupro”, InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, vol 6, n° 2, pp. 20-43.
SOUZA JÚNIOR, A. A. e MORAES, A. F.M. (2013): “A cidade sob a ótica de quem vive na escuridão”, Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, vol. 7, n° 3, pp. 156-172.
WARSCHAUER, M. (2006): Tecnologia e Inclusão Social: a exclusão digital em debate. São Paulo, Senac.
WEINBERG, B. D. e PEHLIVAN, E. (2011): “Social spending: Managing the social media mix”, Business horizons, vol. 54, n° 3, pp. 275-282.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Todos los números de CTS y sus artículos individuales están bajo una licencia CC-BY.
Desde 2007, CTS proporciona un acceso libre, abierto y gratuito a todos sus contenidos, incluidos el archivo completo de su edición cuatrimestral y los diferentes productos presentados en su plataforma electrónica. Esta decisión se sustenta en la creencia de que ofrecer un acceso libre a los materiales publicados ayuda a un mayor y mejor intercambio del conocimiento.
A su vez, para el caso de su edición cuatrimestral, la revista permite a los repositorios institucionales y temáticos, así como también a las web personales, el auto-archivo de los artículos en su versión post-print o versión editorial, inmediatamente después de la publicación de la versión definitiva de cada número y bajo la condición de que se incorpore al auto-archivo un enlace a la fuente original.