Trajetórias na cooperação internacional
Palavras-chave:
cooperação, desenvolvimento, ciência e tecnologiaResumo
Por muitas décadas os países da Ibero-América vêm explorando, com resultados diversos, caminhos que levem ao desenvolvimento. Nesse processo, a cooperação internacional em ciência e tecnologia sempre foi considerada como um instrumento essencial. Várias organizações internacionais, como UNESCO, OEA, CEPAL, e mais recentemente, a OEI, desempenharam um papel de destaque na promoção da cooperação, no treinamento para colaborar nas redes internacionais e na sensibilização dos principais tomadores de decisão. Hoje é possível e até necessário rever o caminho percorrido para recordar e analisar. Uma revisão crítica permite reconhecer as trajetórias e ver em perspectiva os acertos e os erros. A experiência nos permite fazer outra coisa: interpretar os desafios do presente à luz das lições obtidas ao longo do caminho. É uma tarefa necessária porque, em tempos de globalização e revolução tecnológica, os cenários mudaram radicalmente.Downloads
Referências
ALBORNOZ, M. (2001): “Política Científica y Tecnológica. Una visión desde América Latina”, Revista Redes, vol. 1, nº 1.
ALBORNOZ, M. (2002): “Ciencia y tecnología en las Américas”, documento de trabajo n° 3, Centro Redes.
BUSH, V. (1999): “Ciencia, la frontera sin fin. Un informe al Presidente, julio de 1945”, Redes, Editorial de la UNQ.
CARDOSO, F. H. y FALETTO, E. (1969): “Dependencia y Desarrollo en América Latina”, Ensayo de interpretación sociológica, México DF, Siglo XXI.
CEPAL (2015): “Estudio Económico de América Latina y el Caribe 2015: desafíos para impulsar el ciclo de inversión con miras a reactivar el crecimiento”, CEPAL.
ECHEVERRÍA, J. (2003): La revolución tecnocientífica, Madrid, Fondo de Cultura Económica.
HERRERA, A. (1995): “Los determinantes sociales de la política científica en América Latina”, Redes, vol. 2, nº 5.
OBSERVATORIO IBEROAMERICANO DE CIENCIA, TECNOLOGÍA Y SOCIEDAD (2018): Las universidades, pilares de la ciencia y la tecnología en América Latina, OCTS-OEI.
OBSERVATORIO IBEROAMERICANO DE CIENCIA, TECNOLOGÍA Y SOCIEDAD (2019): “Informe de coyuntura Nº3: ¿Es baja la inversión en I+D de los gobiernos iberoamericanos?”, OCTS-OEI. Disponible en: http://octs-oei.org/coyuntura/coyuntura03.html.
OCDE (2015): Propuesta de norma práctica para encuestas de investigación y desarrollo experimental - Manual de Frascati, París, OCDE.
OCDE (2018): Directrices propuestas para la recogida e interpretación de los datos sobre innovación tecnológica - Manual de Oslo, París, OCDE.
OEI (2014): Ciencia, tecnología e innovación para el desarrollo y la cohesión social, OEI.
PRICE, D. de S. (1973): Hacia una ciencia de la ciencia, Barcelona, Editorial Ariel.
RICYT (2001): Normalización de Indicadores de Innovación Tecnológica en América Latina y el Caribe. Manual de Bogotá, Bogotá, RICYT.
RICYT (2006): Manual de Lisboa. Pautas para la interpretación de los datos estadísticos disponibles y la construcción de indicadores referidos a la transición iberoamericano hacia la sociedad de la información, Buenos Aires, RICYT.
RICYT (2007): Manual de indicadores de internacionalización de la ciencia y la tecnología. Manual de Santiago, Buenos Aires, RICYT.
RICYT (2015): Manual de Antigua: Indicadores de percepción pública de la ciencia y la tecnología, Buenos Aires, RICYT.
RICYT (2017): Manual iberoamericano de indicadores de vinculación de la universidad con el entorno socioeconómico. Manual de Valencia, Buenos Aires, RICYT.
RICYT (2018): El estado de la ciencia. Principales indicadores de ciencia y tecnología - Iberoamericanos / Interamericanos, Buenos Aires, RICYT.
SABATO, J. (2011): “El pensamiento latinoamericano en la problemática ciencia-tecnología-desarrollo-dependencia”, Buenos Aires, Biblioteca Nacional.
SABATO, J. y BOTANA, N. (1968): “La ciencia y la tecnología en el desarrollo futuro de América Latina”, Revista de la Integración, nº 3.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.