As universidades em função das necessidades do desenvolvimento econômico e social
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-466Palavras-chave:
indicadores, indicadores CTI, recursos humanos, formados em educação superiorResumo
A formação de recursos humanos em ciência, tecnologia e inovação (CTI) tem uma importância estratégica na consolidação e sustentabilidade do modelo econômico e social de qualquer país e, em particular, de Cuba. Nesse sentido, apresentamos um estudo exploratório sobre os indicadores de CTI “Formados em Educação Superior” em Cuba, com ênfase nos “Formados em Graduação”, mediante a pesquisa e processamento de dados, além da elaboração de conclusões. O estudo é estruturado da seguinte maneira: uma parte teórica, na qual são abordados alguns aspectos que irrompem nas diferentes interpretações essencialmente associadas ao termo indicador no contexto CTI e que abrem o caminho para um posicionamento das autoras; uma parte informativa, descritiva e avaliativa que dá conta de uma aproximação do estado atual em Cuba dos indicadores “Formados em Educação Superior”, com ênfase nos “Formados em Graduação”. Adicionalmente, são ponderados alguns dados estatísticos, os quais, com fins comparativos, permitem correlacionar o comportamento deste indicador em Cuba e na América Latina e o Caribe. Todas as tabelas e gráficos foram elaborados pelas autoras a partir dos dados e informações obtidas das diferentes fontes.
Downloads
Referências
ALBORNOZ, M. (1994): “Indicadores en ciencia y tecnología”, REDES - Revista de Estudios Sociales de la Ciencia, vol. 1, no 1, pp. 133-144. Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=90711298006. Consultado el 5 de octubre de 2014.
ALBORNOZ, M. (1999): Indicadores y la política científica y tecnológica, IV Taller Iberoamericano e Interamericano de Indicadores de Ciencia y Tecnología, México.
ALBORNOZ, M. y RATTO, D. (2005): Indicadores de ciencia y tecnología en Iberoamérica.
CHÍA, J. (2007): Proyecto para el perfeccionamiento del Sistema de Indicadores de Ciencia y Tecnología: Diagnóstico sobre la situación actual de las principales categorías de indicadores de Ciencia y Tecnología en Cuba, CITMA, La Habana.
DE LA CALLE, A. (2010): “Reflexiones sobre el análisis de un sistema de innovación”. Disponible en: http://riytc.universiablogs.net/2010/03/08/reflexiones-sobre-analisi- sistema-innovacion/. Consultado el 10 de noviembre de 2014.
FREEMAN, C. (1982): “Recent Developments in Science and Technology Indicators: a Review”, SSPRU, University of Sussex, noviembre de 1982.
GARCÍA, E. (2014): Política para la reorganización del Sistema de Ciencia, Tecnología e Innovación antecedentes (Artículo por publicar).
GORDON, A. (s/f): “Políticas e instrumentos en ciencia, tecnología e innovación. Un panorama sobre los desarrollos recientes en América Latina”. Disponible en: http://www.politicascti.net/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=50&I temid=51&lang=es. Consultado el 3 de septiembre de 2014.
JARAMILLO, H. y FORERO, C. (2001): Un Enfoque Económico de la Sociedad de la Información: La Perspectiva de los Países en Desarrollo, Reunión Internacional de la Red Iberoamericana de Ciencia y Tecnología, Lisboa.
KORN, F. (1965): Qué es una variable en la investigación social, Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires, ficha OPFYL N° 476.
LÓPEZ, J. y LUJÁN, J. (2002): “Observaciones sobre los indicadores de impacto social”, Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología Sociedad e Innovación, vol. 1, n° 3.
LOZANO, F. y GANDINI, L. (2011): Skilled-Worker Mobility and Development in Latin American: Between Brain Drain and Brain Waste.
MANUAL DE CANBERRA-OCDE (s/f): “Recursos Humanos en C y T (RHCT)”. Disponible en: http://www.oei.es/catmexico/Manual%20_Canberra.pdf. Consultado el 3 de septiembre de 2014.
MARTÍNEZ, E. y ALBORNOZ, M. (1998): Indicadores de Ciencia y Tecnología: Estado del arte y perspectivas, Caracas, Nueva Sociedad-UNESCO.
MORA y ARAUJO, M. (1971): El análisis de relaciones entre variables, la puesta a prueba de hipótesis sociológica, Buenos Aires, Nueva Visión.
ORGANIZACIÓN DE NACIONES UNIDAS (1999): Integrated and coordinated implementation and follow-up of major. United Nations conferences and summits, Nueva York, 10 y 11 de mayo.
PIRES, S. (2003): “Personal en Ciencia y Tecnología: cuestiones metodológicas y análisis de resultados”. Disponible en: www.ricyt.org/interior/difusion/pubs/elc/5.pdf. Consultado el 5 de diciembre de 2014.
RUSSELL, J. (2004): “Obtención de indicadores bibliométricos a partir de la utilización de las herramientas tradicionales de información”. Disponible en: http://www.eventos.bvsalud.org/INFO2004/docs/es/RussellJM.pdf. Consultado el 3 de septiembre de 2014.
SÁNCHEZ, P. (1995): “Los indicadores del desarrollo científico y tecnológico. Indicadores existentes e indicadores necesarios”, Cuadernos de Sección, Ciencias Sociales y Económicas 2, pp. 197-214. Disponible en: http://www.euskomedia.org/ PDFAnlt/azkoaga/02/02197214.pdf. Consultado el 10 de octubre de 2014.
SANCHO, R. (2001): “Medición de las actividades de ciencia y tecnología. Estadísticas e indicadores empleados”, Revista española de Documentación Científica, vol. 24, n° 4. Disponible en: http://redc.revistas.csic.es/index.php/redc/ article/viewArticle/68. Consultado el 10 de noviembre de 2014.
VALLE, O. y RIVERA, O. (s/f): “Monitoreo e indicadores. Texto de apoyo al proceso de construcción de un Sistema Regional de Indicadores sobre Atención y Educación Inicial”. Disponible en: http://www.oei.es/idie/mONITOREOEINDICADORES.pdf. Consultado el 3 de septiembre de 2014.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 CC Attribution 4.0
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.