Escola de educadores e tecnologias entranháveis
O problema da concatenação dos sistemas técnicos
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-813Palavras-chave:
tecnologias entranháveis, formação de professores, sistemas técnicos, educaçãoResumo
O conjunto de ações e elementos que entram em jogo na formação de educadores pode ser visto como um sistema técnico, especificamente projetado para fins que fazem parte do resultado após a graduação. O perfil alcançado nesse treinamento se torna relevante como um conjunto de habilidades e características do novo grupo de professores que trabalhará no sistema educacional para a formação da cidadania. Dessa forma, a formação de educadores pode ser vista como um sistema que prepara agentes que intervirão em outro sistema para atingir os objetivos dessa segunda etapa. Seguindo a estrutura teórica proposta por Miguel Ángel Quintanilla, analisamos essa concatenação para visualizar a importância de uma representação compartilhada de ambos os sistemas pelos diferentes tipos de agentes envolvidos nela.
Downloads
Referências
Aibar Puentes, E. & Quintanilla, M. A. (2002). Cultura tecnológica: estudios de ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Universitat de Barcelona.
Bain, K. (2023). Superasignaturas: El futuro de la enseñanza y del aprendizaje. Valencia: Universitat de València.
Brocano, F. (2008). In media res: cultura material y artefactos. ArtefaCToS. Revista de Estudios sobre la Ciencia y la Tecnología, 1, 18-32. Recuperado de: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3605541.
Echeverría, J. (1999). Los señores del aire: Telépolis y el tercer entorno. Barcelona: Ediciones Destino.
García, R. (2006). Sistemas complejos: conceptos, métodos y fundamentación epistemológica de la investigación interdisciplinaria. Barcelona: Editorial Gedisa.
Miguel, H. (2018). La analogía como herramienta en la generación de ideas previas. En M. Vergara Fregoso y H. A. Ferreyra (Coords.), Miradas y voces de la investigación educativa I (140-151). Córdoba: Universidad Católica de Córdoba Argentina & Universidad de Guadalajara. Recuperado de: https://pa.bibdigital.ucc.edu.ar/1623/.
Miguel, H. (2020). El giro aptitudinal. En E. Fiore Ferrari y J. Leymonié Sáenz (Eds.), Didáctica Práctica para Enseñanza Básica, Media y Superior (411-462). Montevideo: Grupo Magro Editores.
Ministerio de Educación de la Nación (2007). Lineamientos Curriculares Nacionales para la Formación Docente Inicial. Documentos de Formación Docente. Ministerio de Educación de la Nación. Recuperado de: https://cedoc.infd.edu.ar/wp-content/uploads/2020/01/Lineamientos_curriculares.pdf.
Ortega y Gasset, J. (1970). Meditación de la técnica. Obras Completas, V. Madrid: Revista de Occidente.
Parselis, M. (2016). Las tecnologías entrañables como marco para la evaluación tecnológica. Salamanca: Universidad de Salamanca.
Parselis, M. (2017). Repensando la relación entre diseñadores y usuarios a través de las tecnologías entrañables. En M. A. Quintanilla, M. Parselis, D. Sandrone & D. Lawler (Eds.), Tecnologías entrañables (54-80). Madrid: Catarata & OEI.
Parselis, M. (2018). Dar sentido a la técnica: ¿Pueden ser honestas las tecnologías? Madrid: Catarata & OEI.
Quintanilla, M. A. (2002). Tecnología y cultura. En E. Aibar Puentes & M. A. Quintanilla, M. A. (Eds.), Cultura tecnológica: estudios de ciencia, tecnología y sociedad (15-38). Barcelona: Universitat de Barcelona.
Quintanilla, M. A. (2017a). Tecnología: un enfoque filosófico y otros ensayos de filosofía de la tecnología. México: FCE.
Quintanilla, M. A. (2017b). Tecnologías entrañables: un modelo alternativo de desarrollo tecnológico En M. A. Quintanilla, M. Parselis, D. Sandrone & D. Lawler (Eds.). Tecnologías entrañables (15-53). Madrid: Catarata & OEI.
UNESCO (2020). El enfoque de Aprendizaje a lo Largo de Toda la Vida: Implicaciones para la política educativa en América Latina y el Caribe. Documentos de trabajo sobre política educativa. París: UNESCO. Recuperado de: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000373632_spa.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 CC Attribution 4.0

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.