Desenvolvimento da Formação de Pós-Graduação no Chile
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-859Palavras-chave:
pós-graduação, capital humano, matrícula, bolsas de estudo, recursos estataisResumo
Este artigo analisa as conquistas dos programas de apoio aos estudos de quarto nível no Chile nas últimas décadas e suas implicações. Esse nível inclui a pós-graduação (programas de mestrado e doutorado) e os títulos de pós-graduação (diplomas e especializações médicas). O crescimento da pós-graduação tem sido notável na última década, passando de 47 para 136 programas de doutorado e de 234 para 630 programas de mestrado. Um aumento significativo na matrícula foi observado nos últimos cinco anos, passando de 1.100 para 3.000 estudantes em doutorados e de 8.400 para 18.400 em programas de mestrado. No Chile, 7.100 pessoas trabalham em pesquisa, inovação e desenvolvimento, resultando em uma média de 450 pesquisadores por milhão de habitantes, um número muito abaixo do observado em países desenvolvidos. Diversas agências governamentais oferecem bolsas de estudo para cursos de pós-graduação. No entanto, o total dos recursos provenientes de diferentes fontes voltadas para a formação de capital humano e as trajetórias dos graduados ainda são desconhecidos. Sugere-se fortalecer e articular os programas de bolsas, especialmente nas ciências exatas, além de promover a reinserção dos graduados que retornam do exterior. Recomenda-se manter os padrões de qualidade dos programas de pós-graduação e impulsionar a cooperação internacional para otimizar a oferta acadêmica existente.
Downloads
Referências
AGCI (2007): Gestión de la Agencia de Cooperación Internacional de Chile 2007, Santiago de Chile, AGCI.
AYARZA, H. y GONZÁLEZ, L. E. (1998): Reconocimiento y Convalidación de Estudios Superiores y Títulos Profesionales en América Latina, Santiago, CINDA.
AYARZA, H. y GONZÁLEZ, L. E. (1994): Política y Gestión Universitaria, Santiago de Chile, CINDA.
BUSTOS, E. (2004). Diagnóstico y Perspectivas de los Estudios de Posgrado en Chile. IES/2004/ED/PI/59, Santiago de Chile, UNESCO/IESALC. Disponible en: http://www.iesalc.unesco.org.ve.
CINDA (2007): Educación Superior en Iberoamérica. Informe 2007, Santiago de Chile, CINDA.
CNIC (2008): Sobre el Consejo. Disponible en: http://www.cnic.cl.
CONICYT (2006): Formación de Recursos Humanos y Becas. Disponible en: http://www.conicyt.cl
CONICYT (2007a): Elementos para la definición de la Estrategia de Innovación, Santiago de Chile, CONICYT.
CONICYT (2007b): Memoria Programa Becas, Santiago de Chile, CONICYT. Disponible en: http://www.conicyt.cl
CONICYT (2008): Más ciencia y tecnología para el desarrollo de Chile, Santiago de Chile, CONICYT.
CONSEJO DE RECTORES y CONICYT (2004): Indicadores Científicos Tecnológicos - 2004. Disponible en: http://www.conicyt.cl/indicadores/formacion/formacion.html.
CONSEJO SUPERIOR DE EDUCACIÓN (2004): Estadisticas. Disponible en: http://www.cse.cl/Asp/Estadisticas2005/webCSE_EPosgrado2004_2006.xls.
CONSEJO SUPERIOR DE EDUCACIÓN (2005): Estadísticas. Disponible en: http//www.cse.cl/Asp/Estadisticas 2005/webcse.Ematrtotalpostexls.
DEVÉS, R. y MARSHALL, M. T. (2008): “El Desarrollo del Posgrado en Chile”, en J. J. Brunner y C. Peña (Eds.): Reforma a la educación superior, Santiago de Chile, Ediciones U. Diego Portales, pp. 265-304.
EL MERCURIO (2003): “Tomo 3 de 3: Indicadores, Números y Datos sobre Instituciones y Carreras de Educación Superior”, Suplemento Índices 2004, Santiago de Chile, Empresa Periodística El Mercurio, 19 de Noviembre de 2003.
ESPINOZA, O. y GONZÁLEZ, L. E. (2008): “Los estudios de Posgrado en Chile Diagnóstico y Proyecciones”, Revista Argentina de Educación Superior (en revisión por el comité editorial).
FERRANDO, G. (2003): “Evaluación de la calidad de la educación continua. Posgrados y postítulos”, Estudios de Posgrado. Perspectivas y Desafíos, Santiago de Chile, CSE.
GOBIERNO DE CHILE (2009): Sistema Bicentenario Becas Chile. Disponible en: http//:www.becaschile.cl.
GONZÁLEZ, L. E. (2003): Los nuevos proveedores externos de educación superior en Chile, Santiago de Chile, IESALC/UNESCO.
IBARRA, C. (2007): Información y Análisis de los programas de desarrollo de Capital Humano y Antecedentes relativos a la formación de nivel terciario - Informe Final, Santiago de Chile, CNIC.
LARSEN, K., MARTIN, J. y MORRIS, R. (2002): Trade in educational Services: Trends and Emerging Issues, OECD (en elaboración).
LEMAITRE, M. J. (2003): Is Quality Assurance Possible in a Global Environment?Santiago de Chile, Comisión Nacional de Acreditación de Pregrado.
MIDEPLAN (2008): Presentación. Disponible en: http//:www.mideplan.cl.
MINEDUC (2006). Programa MECESUP. Educación de Posgrado. Doctorados. Resumen de Implementación. 1999-2005, Santiago de Chile.
MINEDUC (1990): Ley Orgánica Constitucional de Enseñanza, Valparaíso, Congreso Nacional.
MINISTERIO DE RELACIONES EXTERIORES DE CHILE (2000): Comité exportador de servicios universitarios. Taller de Planificación Estratégica, Santiago de Chile.
PAULUS, N. (2003): “Características de la oferta de programas MBA en Chile durante el año 2003”, Estudios de Posgrado: Perspectivas y desafíos, Santiago de Chile, CSE.
SARRAZÍN, M. (1998): Los programas de posgrado en Chile, Santiago de Chile, CONICYT.
SPENCER, E. (2003): “Políticas para el desarrollo de un sistema nacional de cuarto nivel”, Estudios de Posgrado: Perspectivas y desafíos, Santiago de Chile, CSE.
UNIVERSIDAD DE CHILE (1997): Política de Internacionalización de la Universidad de Chile, Santiago de Chile, Universidad de Chile.
UNESCO (1998). Anuario Estadístico 1998, Paris, UNESCO.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 CC Attribution 4.0

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.