Urgência de Transformar a Educação em Ciências na Argentina
Palavras-chave:
educação em ciências, transformação educacional, promoção social, habilidades inovadoras no mercado de trabalhoResumo
Em um futuro próximo, as crianças e jovens de hoje serão responsáveis pela tomada de decisões e pela promoção e reforço de orientações para um desenvolvimento sustentável global. Diante da urgência deste desafio, cientistas muito prestigiosos, incluídos vários Prêmios Nobel, comprometeram-se firmemente para atingir uma mudança radical na educação em ciências através da promoção da educação baseada na evidência experimental, com a qual o aluno constrói seus próprios conhecimentos. Com esta pedagogia, o estudante adquire as habilidades e competências requisitadas pelo mundo do trabalho moderno, entre elas: criatividade; espírito crítico; comunicação; trabalho em equipe; coleta, registro e discussão de evidências; solução de problemas; argumentação; iniciativa pessoal; aprendizagem colaborativa; solidariedade; emotividade; capacidade multitarefas; flexibilidade; e liderança. Em virtude do caráter universal da ciência, seu domínio e compreensão são muito valiosos na procura de uma linguagem comum e na construção de uma paz duradoura entre os povos e do desenvolvimento sustentável para todo o planeta.Downloads
Referências
AKAGURI, L. (2011): Quality low-fee private schools for the rural poor: Perceptions or reality? Evidence from Southern Ghana, Brighton, CREATE, University of Sussex.
ALBORNOZ, M. (2014): “La universidad iberoamericana en debate”, Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnologia y Sociedad -CTS, vol. 9, n° 27, pp. 49-61.
BATTRO A. M. (2008): “The teaching brain”,Mind, Brain and Education, vol. 4, n° 1, pp. 28-33.
BATTRO, A. M. (2010): “Multiple intelligences and constructionism in the digital era”, en H Gardner (ed.): Multiple Intelligences around the World, San Francisco, Jossey-Bass/Wiley.
BATTRO A. M., FISCHER K. W. y LÉNA J. P. (2008): The educated brain: Essays in neuroeducation, Cambridge University Press and Pontifical Academy of Sciences.
BATTRO, M., DEHAENE, S. y SINGER W. (2011): Human neuroplasticity and education, Pontifical Academy of Sciences.
BERTHET, C. (2002): Teaching Science at School, La main a la pate resource materials for the primary classroom, París, LAMAP Foundation.
CATEDRA DEL DIALOGO Y LA CULTURA DEL ENCUENTRO (2016): Un paradigma integral para la formación de las personas del siglo XXI. Disponible en: www.encuentromundi.org/.
CHARPAK, G., LÉNA, P. y QUÉRÉ, Y. (2006): “Los niños y la ciencia”, La aventura de Las manos en la masa, Serie Ciencia que ladra, Siglo XXI.
CHUDGAR, A. (2012): “Variation in private school performance: the importance of village context”, Economic and Political Weekly, vol. 47, n° 11, pp. 376-390.
COELHO M. A., MORALES A. P. y VOGT C. (2016): “Percepcion de los profesores de enseñanza media relacionados con ciencia y tecnología”, Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnologia y Sociedad -CTS, vol. 11, n° 32, pp. 9-36.
COMMITMENT RIO+20 (2013): Letter to the Academies, IAP.
ENGELMAN, R. (2013): “Beyond Substainable”, en Worldwatch Institute: The State of the World 2013: Is Sustainability Still Possible?, Nueva York, W.W. Norton.
EUROPEAN COMISSION PROGRAM FOR SCIENCE EDUCATION (s/f): Horizon 2020. Disponible en: https://ec.europa.eu/programmes/horizon2020/.
GANIMIAN, A. J. (2013): “No logramos mejorar: informe sobre el desempeño de Argentina en PISA 2012”. Disponible en: http://educar2050.org.ar/2013/pisa/informe%20PISA%20.
GUADAGNI, A. A. (2015): Desafios de la Educacion post- 2015, Academia Nacional de Educación.
GTS (2016): “The Nexus of Jobs and Education”, Global Talent Summit, Washington D.C. y Davos, enero.
HARLEN, W. (2010): Principles and Big Ideas of Science Education.
HARLEN, W. (2012): “Developing IBSE: New Issues”, Helsinski Meeting Proceedings, Finlandia, 30 de mayo-1 de junio.
HARLEN, W. (2013a): Working with Big Ideas of Science Education.
HARLEN, W. (2013b): Assessment and Inquiry-Based Science Education: Issues in Policy and Practice.
HARLEN, W. (2016): “Science Learning Assesment: tendencies and challenges”, International Conference For Improving The Learning Of Biology And Eelated Experimental Sciences At The K-12 School Levels, Santiago de Chile, abril.
LASER (2016): iLASER Executive Summary, Washington D.C., Smithsonian Science Education Center, SSED.
LOK, C. (2010): “Science for the masses”, Nature, vol. 465, pp. 416-418.
MACPHERSON, I. (2014): “Interrogating the private school “promise” of low-fee private schools”, en I. Macpherson, S. Robertson y G. Walford (eds.): Education, Privatization and Social Justice: case studies from Africa, South Asia and South East Asia.
MINNER, D. D., LEVY, A. J. y J. CENTURY (2010): “Inquiry-?Based Science Instruction—What Is It and Does It Matter? Results from a Research Synthesis Years 1984 to 2002”, Journal of Research in Science Teaching, vol. 47, n° 4, pp. 474-496.
MIZRAHI, D. (2013): “Argentina tiene el peor resultado educativo en relación con su inversión”, Infobae. Disponible en: http://www.infobae.com/2012/11/10/680599-.
NUDELMAN N. S. (2012): Educación en Ciencias Basada en Indagación:
metodología innovadora para nivel primario y secundario, libro, Buenos Aires, Ed. La Copia.
NUDELMAN, N. S. (2012a): “Un programa de educacion en Ciencias para desarrollar en el aula”, Ñ, 24 de agosto.
NUDELMAN, N. S. (2015): “Developing Talents for Future Women Leaders in STI”, Proceedings International Forum on Harnessing Women’s Talents in STI, Kuala Lumpur, mayo.
NUDELMAN, N. S. (2015): “Educación en Ciencias Basada en Indagación”, Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnologia y Sociedad, vol.10, n° 28, pp. 11-22.
NUDELMAN, N. S. (2014): “Science Education for the years to come. Innovative pedagogy for the teaching and learning of Science”, Journal of Science Education, vol. 15, pp. 36-51, ISSN 0124-5481.
NUDELMAN, N. S. (2016): “La universalidad de la ciencia acerca las culturas y los hombres”, Encuentro Nacional de Educadores Católicos, ENDUC.
NUDELMAN N. S. (2016a): “Innovando la educacion en ciencias”, Revista
CONSUDEC, vol. 13, n° 52.
NUSCHE, D. LAVEAULT, D., MACBEATH, J. y SANTIAGO, P. (2012): OECD Reviews of Evaluation and Assessment in Education, Nueva Zelanda, OECD Publishing.
OECD (2013): Synergies for Better Learning: an international perspective on evaluation and assessment, París.
ONU (2015): Diversos documentos. Disponible en: https://sustainabledevelopment.un.org/focussdgs.html y https://www.tes.com/worldslargestlesson/.
OXFAM (2016): “Guía del UK para la enseñanza de temas polémicos”. Disponible en: http://www.oxfam.org.uk/education/teachersupport/toolsandguides/controversialissues.
PAS (2015): “The children and the sustainable development”, Taller, Pontificia Academia de Ciencias, noviembre.
FREEMAN, S. EDDY, S. L., MCDONOUGH, M., SMITH, M. K., OKOROAFOR, N., JORDT, H. y WENDEROTH, M. P. (2016): “The active learning improves education in STEM”, PNAS, vol. 111, n° 23 , pp. 8410–8415, DOI: 10.1073/pnas.1319030111.
ROBINSON, K. S. (2013): “Is it Too Late?”, The State of the World 2013: Is Sustainability Still Possible?, Worldwatch Institute, Nueva York, W.W. Norton.
STEM EDUCATION (2014): Advancing innovation and research in Science,
Technology, Engineering and Mathematics. Education and practice, Johannesburgo, septiembre.
TOSCANO J. C, GORDILLO M. M. Y RESTREPO A. (2016): “Nuevos Desafíos Sociales en la Enseñanza de las Ciencias y la Tecnología”, Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnologia y Sociedad -CTS, vol. 11, n° 33, pp. 67-71.
WISE (2014): Summit for Education, Doha, noviembre.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.