Tecnologias da informação e da comunicação, arte, ciência, tecnologia e sociedade. Uma abordagem para o ensino e aprendizagem das ciências em um contexto artístico
Palavras-chave:
arte, ciência, tecnologia, sociedade, ensino e aprendizagemResumo
O ensino e a aprendizagem de conteúdos científicos em contextos de educação artística apresentam particularidades associadas à tipologia dos alunos e sua relação ambígua com a ciência e a tecnologia. A partir desta afirmação, no âmbito de uma pesquisa de doutorado e um projeto de inovação, será apresentada uma abordagem de trabalho que recebeu o nome de “ACTS”: arte, ciência, tecnologia e sociedade. No artigo serão argumentadas e justificadas as razões da incorporação do “A” às abordagens já conhecidas CTS como metodologia de ensino e aprendizagem. Serão apontadas, ainda, suas características fundamentais e o contexto conceitual em que se insere a proposta. Por fim, um dos projetos realizados sob tal abordagem será detalhado, bem como uma análise qualitativa da melhoria na aprendizagem, a motivação, expectativa e interesse dos alunos.Downloads
Referências
AUSUBEL, D., NOVAK, J. D. y HANESIAN, H. (1978): “Changes in achievment goal orientations, perceived academic competence, and grades across the transition to middle level schools”, Contemporary Educational Psychology, vol. 22, n° 1, pp. 269-298.
BALL, P. (2004): La síntesis de los colores, México DF, Fondo Iberoamericano.
BOURDIEU, P. y PASSERON, J. C. (1977): La reproducción. Elementos para una teoría del sistema de enseñanza, Barcelona, Laia.
BROCKMAN, J. (1995): The third culture: Beyond the scientific revolution, Nueva York, Simon and Schuster.
CANADELL, E (2010): Art i ciència: converses, Barcelona, Publicacions i Edicions de la Unviersitat de Barcelona.
DEWEY, J. (2008): El arte como experiencia, Barcelona, Paidos Ibérica.
DEWEY, J. y BENTLEY, A. F. (1949): Knowing and the Known, Boston, Beacon Press.
EISNER, E. (1994): “Commentary: Putting multiple intelligences in context: Some questions and observations”, Teachers College Record, vol. 95, n° 4, pp. 555-560.
FUNDACIÓN ESPAÑOLA PARA LA CIENCIA Y LA TECNOLOGÍA (2006): El libro blanco de la interrelación entre Arte, Ciencia y Tecnología en el estado español, Madrid, FECYT.
GARDNER, H. (1971): “Problem solving in the arts and sciences”, Journal of Aesthetic Education, vol. 5, pp. 93-113.
GARDNER, H. (1991): The unschooled mind: how children think and how schools should teach, Nueva York, Basic Books.
GARDNER, H. (1999): Intelligence reframed: Multiple intelligences for the 21st century, Nueva York, Basic Books.
HARLAND, J., KINDER, K., LORD, P., STOTT, A., SCHAGEN, I., HAYNES, J., CUSWORTH, L., WHITE, R. Y PAOLA, R. (2000): Arts education in secondary schools: Effects and effectiveness, Londres, NFER, Slough.
JOUBERT, L. (2002): “La ciencia y el arte: Nuevos paradigmas en educación y salidas profesionales”, Revista trimestral de educación comparada, vol. 124, n° 4, París, Oficina Internacional de la Educación, UNESCO.
KLIMENKO, O. (2009): “La creatividad como un desafío para la educación del siglo XXI”, Educación y Educadores, vol. 11, n° 2. Disponible en:
http://educacionyeducadores.unisabana.edu.co/index.php/eye/article/view/740/1717.
LEDERMAN, N. G. (1992): “Student’s and teacher’s conceptions of the nature of sience: A review of the research”, Journal of Research in Science Teaching, vol. 29, n° 4, pp. 331-359.
LEYVA, R. (1989): “El principio de la relación íntermateria a través de la didáctica general y los métodos especiales”, Pedagogía Cubana, n° 5.
LOWENFELD, V. (1961): Desarrollo de la capacidad creadora, Buenos Aires, Kapelusz.
MARCOS, A. (2000): Hacia una filosofía de la ciencia amplia, Madrid, Tecnos.
MARCOS, A y CASTRO, S. (2010): Arte y Ciencia: mundos convergentes, Madrid y México DF, Plaza y Valdés.
MC COMAS, W. F., CLOUGH, M. O. y ALMAZORA, H. (1998): “The role and character of the nature of science in science education”, en W. Mc Comas (ed.): The nature of science in science education: Rationales and strategies, Boston, Kluwer Academic Publishers.
MILLER, A. I. (2007): Einstein y Picasso: El espacio, el tiempo y los estragos de la belleza, Barcelona, Tusquets
MORÍN, E. (1996): Introducción al pensamiento complejo, Barcelona, Gedisa.
MORAZA, J. L. y CUESTA, S. (2010): El arte como criterio de excelencia: programa campus de excelencia internacional: modelo ARS (Art, Research, Society), Madrid, Ministerio de Educación, Subdirección General de Documentación y Publicaciones.
READ, H. (1969): Educación por el arte, Barcelona, Paidós.
SNOW, C. P. (1969): The two cultures/A second look: An expanded version of the two cultures y the scientific revolution, Cambridge, University Press.
SONTAG, S. (1984): Contra la interpretación y otros ensayos, Barcelona, Seix Barral.
UNIVERSIDAD JOHNS HOPKINS (2009): Neuro-educación: Aprendizaje, las artes y el cerebro. Hallazgos y desafíos para los educadores e investigadores, Cumbre de la Universidad de Johns Hopkins, Nueva York, Dana Press.
WAGENSBERG, J. (2011): Más árboles que ramas: 1116 aforismos para navegar por la realidad, Barcelona, Tusquets.
WAKS, L. (1990): “Educación en Ciencia, Tecnología y Sociedad: orígenes, desarrollos internacionales y desafíos intelectuales”, en M. Medina y J. Sanmartín (eds.): Ciencia, Tecnología y Sociedad, Estudios interdisciplinares en la universidad, en la educación y en la gestión pública, Barcelona, Anthropos, pp. 42-75.
WALS, A. E., BRODY, M., DILLON, J. y STEVENSON, R. B. (2014): “Convergence between science and environmental education”, Science, vol. 344, n° 6184, pp. 583-584.
WINNER, E. y HETLAN, L. (2000): “The arts and academic achievement: What the evidence shows”, Journal of Aesthetic Education, vol. 34, n° 3/4, pp. 91-104.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.
