Capacidades Científicas e Tecnológicas da Colômbia para Avançar em Práticas de Bioprospecção
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-865Palavras-chave:
Colômbia, bioprospecção, capacidades científicas, grupos de pesquisaResumo
A bioprospecção é considerada uma possível estratégia para os países do Sul Global, ricos em biodiversidade, aumentarem suas capacidades endógenas para realizar atividades de ciência e tecnologia que possam contribuir para processos de desenvolvimento. No entanto, as evidências demonstram a necessidade de o país fornecedor dos recursos naturais e genéticos possuir uma capacidade científica e tecnológica adequada. Este trabalho realiza uma análise das capacidades de um país megadiverso como a Colômbia para empreender atividades de ciência e tecnologia em bioprospecção, expressas através das ações de diferentes grupos de pesquisa. Conclui-se que a Colômbia possui pelo menos 71 grupos de pesquisa que trabalham com bioprospecção, indicando a existência de capacidades básicas com as quais é possível aprofundar os estudos nesta temática. No entanto, é necessário fomentar e articular ações de políticas científicas e tecnológicas.
Downloads
Referências
CASTREE, N. (2003): “Bioprospecting: from theory to practice (and back again)”, Transactions of the Institute of British Geographers, vol. 28, no 1, pp. 35-55.
COLCIENCIAS (Instituto Colombiano para el Desarrollo de la Ciencia y la Tecnología), www.colciencias,gov.co
COLCIENCIAS (Instituto Colombiano para el Desarrollo de la Ciencia y la Tecnología), plataforma ScienTI, www.colciencias.gov.co
DUARTE, O. y VELHO, L. (2008): “Análisis del marco legal en Colombia para la implementación de prácticas de Bioprospección”, Acta Biológica Colombiana, vol. 13, p. 103-122.
DUQUE, C. (2008): “Organismos marinos: fuente asombrosa de compuestos útiles para la humanidad”, en el Seminario Internacional Tendencias y Futuro de la Investigación en Parasitología y en Productos Naturales, agosto de 2008, Bogotá.
FAO (Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación): Convenio sobre la Diversidad Biológica, http://www.fao.org/biodiversity/CBD_es.asp
FEINSILVER, J. M. (1996): “Prospección de la biodiversidad: potencialidades para los países en desarrollo”. Revista de la CEPAL, no 60, p. 111-128.
JOURNAL CITATION REPORT :
http://www.thomsonreuters.com/products_services/scientific/Journal_Citation_Reports
LAIRD, S. A. y WYNBERG, R. (2002): “Institutional policies for biodiversity research”, en Sarah A. Laird (ed.): Biodiversity and Traditional Knowledge, Equitable Partnerships in Practice, Londres, Earthscan Publications Ltd, pp. 39-76.
MELGAREJO, L. M., SÁNCHEZ, L., CHAPARRO, A., NEWMARK, F., SANTOS-ACEVEDO, M., BURBANO, C. y REYES, C. (2002): “Aproximación al estado actual de la bioprospección en Colombia”, INVEMAR, no 10.
MINISTERIO DEL MEDIO AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO TERRITORIAL: Expedientes de acceso a recursos genéticos.
NEUMANN, K. y QUAGGIOTTO, G. (2005): “ABS Capacity Development and the Central Asia and Mongolia”, Bioresources and Biosecurity Network, vol. 17, no 2, pp. 33-35.
QUEZADA, F. (2004): “Posibilidades de la biotecnología para el uso sostenible de los recursos de biodiversidad en la región andina: recomendaciones y directrices estratégicas”, informe presentado a la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), noviembre de 2003, Santiago de Chile.
ROA-ATKINSON, A. (2004): “Partnership in Bio prospecting in Colombia: North-South, Public-Private Partnerships in biotechnology relevant issues and impact in the developing countries”.
ROCA, W. (2004): “Estudio de las capacidades biotecnológicas e institucionales para el aprovechamiento de la biodiversidad en los países de la Comunidad Andina”, informe preparado para la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) y la Corporación Andina de Fomento (CAF), febrero de 2004.
SWIDERSKA, K. (2001): “Stakeholder Participation in Policy on Access to Genetic Resources, Traditional Knowledge and Benefit-Sharing, Case Studies and Recommendations”, Biodiversity and Livelihoods, no 4, pp. 1-35.
TOBIN, B. (2002): “Biodiversity prospecting contracts: the search for equitable agreements”, en Sarah A. Laird (edit): Biodiversity and Traditional Knowledge, Equitable Partnerships in Practice, Londres, Earthscan Publications Ltd, pp. 287-309.
TRIGUEIRO, M. (2006): “Bioprospecção, uma nova fronteira da sociedade”, Proyecto PARBIO, www.ige.unicamp.br/parbio.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 CC Attribution 4.0

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.