Inovação, Tecnologia e Práticas Sociais nas Cidades
Rumo aos Laboratórios Vivos
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-935Palavras-chave:
inovação, laboratórios vivos, TIC, co-criaçãoResumo
Como as áreas metropolitanas se relacionam com os processos de inovação e de gestão do conhecimento? Como é possível experimentar inovações tecnológicas com a participação ativa dos usuários? Este trabalho relaciona o processo de co-construção de inovações sociotécnicas com os laboratórios vivos urbanos. A primeira parte analisa os conceitos de inovação tecnológica centrada no usuário, sustentando que os produtores e disseminadores de uma tecnologia não são, inevitavelmente, aqueles que conhecem ou decidem seus usos finais: são os próprios usuários que desenvolvem novos usos e, em última instância, decidem quais prevalecerão. A inovação tecnológica baseada no conhecimento, traduzida na produção de bens e serviços intensivos em tecnologias da informação e comunicação (TIC), ou em empresas que operam em redes organizacionais baseadas em TIC, concentra-se, em geral, nas áreas metropolitanas. Neste trabalho, sugere-se que o desenvolvimento dessas áreas requer procedimentos de co-criação de inovações tecnológicas e sociais.
Downloads
Referências
ANNERSTEDT, J. y HASELMAYER, S. (2006): “Third Generation Living Labs: The Quest for User-Centered Mobile Services”, eChallenges 2006, Barcelona, 26 de octubre de 2006.
AROCENA, R. y SUTZ, J. (2002): “La Universidad Latinoamericana del Futuro. Tendencias - Escenarios - Alternativas”, Revista de la OEI. Disponible en: http://www.campus-oei.org/salactsi/sutzarocena04.htm.
AROCENA, R. y SUTZ, J. (2001): “La transformación de la universidad latinoamericana mirada desde una perspectiva CTS”, en López Cerezo y Sánchez Ron (eds.), Ciencia, Tecnología, Sociedad y Cultura, Madrid, Biblioteca Nueva-OEI.
BAÑEGIL PALACIOS, T. M. y SANGUINO GALVÁN, R. (2003): “Gestión del Conocimiento y estrategia”, Madri+d, nº 19. Disponible en: http://www.madrimasd.org/revista/revista19/tribuna/tribuna3.asp.
BERGONZELLI, P. y COLOMBO, C. (2006): La Sociedad de la Información y el Conocimiento: implicancias para América Latina, en Contribuciones a la Economía. Disponible en: http://www.eumed.net/ce/2006/pbsc.htm.
BOISIER, S. (2001): Desarrollo (local): ¿De qué estamos hablando?. Disponible en: http://www.cedet.edu.ar/sitio/agenda/boisier.pdf.
BOTHEL, R. (2001): Bringing It All Together. Disponible en: http://www.westga.edu/~distance/ojdla/spring41/bothel41.html.
COMMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES, (2003): The role of the Universities in the Europe of Knowledge. Disponible en: http://europa.eu.int/eurlex/en/com/cnc/2003/com2003_0058en01.pdf.
COMISIÓN EUROPEA (1998): La información del sector público: Un recurso clave para Europa. Libro Verde sobre la información del sector público en la Sociedad de la Información. Disponible en: ftp://ftp.cordis.lu/pub/econtent/docs/gp_es.pdf.
COHENDET, P., CREPLET, F. y DUPOUËT, O. (2001): CoPs and Epistemic Communities: A Renewed Approach of Organisational Learning within the Firm. Disponible en: http://www-eco.enstbretagne.fr/Etudes_projets/RNTL/workshop1/dupouet.pdf.
FINQUELIEVICH, S. (2005): TIC y desarrollo local. Municipios e Internet, Buenos Aires, La Crujía.
FINQUELIEVICH, S. y PRINCE, A. (2006): Las Universidades Argentinas en la Sociedad del Conocimiento, Buenos Aires, Telefónica.
FINQUELIEVICH, S. y FINQUELIEVICH, D. (2005): “Puertas alternativas a la Sociedad de la Información: Accesos no gubernamentales para las poblaciones de bajos recursos o remotas”, Ángulos emergentes en Internet, RIADEL. Disponible en: http://www.riadel.org.
GURSTEIN, M. (2003). “Effective use, local innovation and participatory design”, First Monday, vol. 8, nº 12. Disponible en: http://www.firstmonday.org/issues/issue8_12/gurstein/index.html
KAUFMAN, E. (2005): “Building the Basis for the Back Office through Communities of Practice”, en Gascó-Hernández, M., Latin America Online: Cases, Successes and Pitfalls, Barcelona, International Institute on Governance of Catalonia e Idea Group (EE.UU.).
KAUFMAN, E. y GURMENDI, M. L. (2006): “Comunidades y redes en la innovación: software y back office. El caso de los comités del SIU en la Argentina”, en Borello, J., Robert, V. y Yoguel, G. (eds.), La informática en la Argentina: Desafíos a la especialización y a la competitividad, Buenos Aires, Universidad Nacional General Sarmiento (UNGS) y Prometeo.
LASTRES, H. M. M., CASSIOLATO, J. E., ARROIO, A. (2004): Conocimiento, sistemas de inovação e desenvolvimento, Río de Janeiro, Editora da UFRJ y Contraponto.
NONAKA, I. y TAKEUCHI, H. (1995): The Knowledge-Creating Company: How the Japanese Companies Create the Dynamic of Innovation, New York, Oxford University Press.
ONDATEGUI, J. C. (2006): “Distritos, tecnópolis y regiones del conocimiento en Japón: cambios organizativos en las áreas metropolitanas”, MI+D, nº 34. Disponible en: http://www.madrimasd.org/revista/revista34/aula/aula2.asp.
SNYDER, W. M. y WENGER, E. (2003): Communities of practice in government, the case for sponsorship. Report to the CIO Council of the US Federal Government. Disponible En http://www.ewenger.com/pub/pubusfedciodownload.htm.
THE HELSINKI MANIFESTO (2006): ‘We have to move fast, before it is too late.’ Conference Networked Business and Government: Something Real for the Lisbon Strategy, Helsinki.
TUOMI, I. (1999): “Organizing for strategic knowledge creation”, en Corporate Knowledge: Theory and Practice of Intelligent organizations. Disponible en: http://www.jrc.es/~tuomiil/articles/OrganizingForStrategicKnowledgeCreationCh14.pdf.
UNIÓN EUROPEA (2006): 1st Conference on Collaborative Working Environments for Business and Industry. Disponible en: https://www.cweeurope.org/main.php/CWE06_Report_Final_eBook.pdf?fileitem=8733573.
VALENTI LÓPEZ, P. (2002): “La Sociedad de la Información en América Latina y el Caribe: TICs y un nuevo Marco Institucional”, Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología, Sociedad e Innovación, nº 2. Disponible en: http://www.campusoei.org/revistactsi/numero2/valenti.htm.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 CC Attribution 4.0

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.