Um novo elo na cadeia de desenvolvimento tecnológico

Comentários sobre a noção de tecnologias entranháveis

Autores

DOI:

https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-774

Palavras-chave:

tecnologias entranháveis, desenvolvimento de tecnologia, avaliação, política

Resumo

Neste artigo, abordamos a noção de tecnologia cativante proposta por Miguel Ángel Quintanilla, colocando-a no contexto das elaborações desse autor sobre desenvolvimento tecnológico. Em particular, consideramos que a noção de tecnologia cativante é uma novidade porque propõe uma estrutura normativa para a construção de um desenvolvimento tecnológico integral e, ao mesmo tempo, uma alternativa à existente atualmente. Ao mesmo tempo, ela constitui um prisma conceitual para analisar a própria noção de desenvolvimento tecnológico. Por outro lado, comentamos algumas características dessa noção usando exemplos que vêm da chamada inteligência artificial. Finalmente, destacamos que essa proposta implica um ponto de vista político e ético sobre as sociedades atuais e futuras, pois envolve compromissos com fins específicos no projeto e na produção de mundos artificiais, comprometendo-se com uma concepção do que é uma vida humana digna de ser vivida.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Diego Lawler, Sociedade Argentina de Análise Filosófica

Instituto de Pesquisas Filosóficas (IIF), Sociedade Argentina de Análise Filosófica - Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (SADAF-CONICET), Argentina.

Darío Sandrone, Universidade Nacional de Córdoba

Universidade Nacional de Córdoba (UNC), Argentina.

Referências

Aibar Puentes, E. (1996). La vida social de las máquinas: orígenes, desarrollo y perspectivas actuales en la sociología de la tecnología. REIS: Revista Española de Investigaciones Sociológicas, (76), 141-172.

Aibar Puentes, E. & Quintanilla, M. A. (2002). Cultura tecnológica: estudios de ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Institut de Ciències de l’Educació & Horsori.

Basalla, G. (2011). La evolución de la tecnología. Barcelona: Crítica.

Broncano, F. (2000). Mundos artifi ciales. Filosofía del cambio tecnológico. México: Paidós.

Broncano, F. (2006). Entre ingenieros y ciudadanos: fi losofía de la técnica para días de democracia. Madrid: Editorial Montesinos.

Bijker, W. & Pinch, T. (1987). The social construction of facts and artifacts: Or How the Sociology of Science and the Sociology of Technology Might Benefit Each Other. En W. Bijker, T. P. Hughes y T. Pinch (Eds.), The Social Construction of Technological Systems. New Directions in the Sociology of Science and Technology (17-50). Cambridge: The MIT Press.

Butler, S. (1970). Erewhon. Londres: Penguin Classics.

Coeckelbergh, M. (2021). Ética de la inteligencia artifi cial. Madrid: Cátedra.

Coeckelbergh, M. (2023) La fi losofía política de la inteligencia artifi cial: una introducción. Madrid: Cátedra.

Crawford, K. (2023). Atlas de inteligencia artifi cial: poder, política y costos planetarios. México: Fondo de Cultura Económica.

Future of Life (2023). Pause Giant AI Experiments: An Open Letter. Recuperado de: https://futureoflife.org/open-letter/pause-giant-ai-experiments/.

Grupo GIFT (s/f). Caja de Herramientas Humanísticas. Recuperado de: https://grupo.gift/.

LAION (2023). An Open Letter to the European Parliament. Protecting Open-Source AI for a Safe, Secure, and Sovereign Digital Future. Recuperado de: https://laion.ai/documents/open-letter-to-eu-parliament.pdf.

Larson, E. J. (2022). El mito de la inteligencia artifi cial: por qué las máquinas no pueden pensar como nosotros lo hacemos. Shackleton Books.

Lawler, D. (2012). Ciencia, tecnología y desarrollo sostenible. En E. Aibar & M. A. Quintanilla (Eds), Ciencia, tecnología y sociedad. Enciclopedia Iberoamericana de Filosofía (163-198). Madrid: Trotta & CSIC.

Nun, J. (1995). Argentina: el Estado y las actividades científicas y tecnológicas. REDES, 2(3), 59-98.

Pasquinelli, M. & Joler, V. (2021). El Nooscopio de manifiesto. La Fuga, 25. Recuperado de: http://2016.lafuga.cl/el-nooscopio-de-manifiesto/1053.

Quintanilla, M. A. (2005). Tecnología: un enfoque fi losófi co y otros ensayos de fi losofía de la tecnología. México: Fondo de Cultura Económica.

Quintanilla, M. A. (2009). Tecnologías entrañables. Recuperado de: http://blogs.publico.es/delconsejoeditorial/351/tecnologias-entranables/.

Quintanilla, M. A. (2017). Tecnologías entrañables: un modelo alternativo de desarrollo tecnológico. En M. A. Quintanilla, M. Parselis, D. Sandrone & D. Lawler (Eds.), Tecnologías entrañables (15-53). Madrid: Catarata & OEI.

Quintanilla, M. A. (2018). Engaging Technologies: Criteria for an Alternative Model of Technological Development. En B. Laspra & J. A. López Cerezo (2018), Spanish Philosophy of Technology Contemporary Work from the Spanish Speaking Community (103-123). Springer. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-71958-0_8.

Young, M. T. (2021). Maintenance. En D. P. Michelfelder & N. Doorn (Eds.), The Routledge Handbook of the Philosophy of Engineering. Nueva York: Routledge.

Young, M. T. & Coeckelberg, M. (2024). Keeping Things Going: Maintenance and Philosophy of Technology. Nueva York & Londres: Routledge.

Vega, J. & Lawler, D. (2025). Maintenance and the Identity of Artifacts. Techné: Research in Philosophy and Technology (en prensa).

Downloads

Publicado

2025-03-18

Como Citar

Lawler, D., & Sandrone, D. (2025). Um novo elo na cadeia de desenvolvimento tecnológico: Comentários sobre a noção de tecnologias entranháveis. Revista Iberoamericana De Ciencia, Tecnología Y Sociedad - CTS, 20(58), 131–146. https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-774

Edição

Seção

Dossiê