Um novo elo na cadeia de desenvolvimento tecnológico
Comentários sobre a noção de tecnologias entranháveis
DOI:
https://doi.org/10.52712/issn.1850-0013-774Palavras-chave:
tecnologias entranháveis, desenvolvimento de tecnologia, avaliação, políticaResumo
Neste artigo, abordamos a noção de tecnologia cativante proposta por Miguel Ángel Quintanilla, colocando-a no contexto das elaborações desse autor sobre desenvolvimento tecnológico. Em particular, consideramos que a noção de tecnologia cativante é uma novidade porque propõe uma estrutura normativa para a construção de um desenvolvimento tecnológico integral e, ao mesmo tempo, uma alternativa à existente atualmente. Ao mesmo tempo, ela constitui um prisma conceitual para analisar a própria noção de desenvolvimento tecnológico. Por outro lado, comentamos algumas características dessa noção usando exemplos que vêm da chamada inteligência artificial. Finalmente, destacamos que essa proposta implica um ponto de vista político e ético sobre as sociedades atuais e futuras, pois envolve compromissos com fins específicos no projeto e na produção de mundos artificiais, comprometendo-se com uma concepção do que é uma vida humana digna de ser vivida.
Downloads
Referências
Aibar Puentes, E. (1996). La vida social de las máquinas: orígenes, desarrollo y perspectivas actuales en la sociología de la tecnología. REIS: Revista Española de Investigaciones Sociológicas, (76), 141-172.
Aibar Puentes, E. & Quintanilla, M. A. (2002). Cultura tecnológica: estudios de ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Institut de Ciències de l’Educació & Horsori.
Basalla, G. (2011). La evolución de la tecnología. Barcelona: Crítica.
Broncano, F. (2000). Mundos artifi ciales. Filosofía del cambio tecnológico. México: Paidós.
Broncano, F. (2006). Entre ingenieros y ciudadanos: fi losofía de la técnica para días de democracia. Madrid: Editorial Montesinos.
Bijker, W. & Pinch, T. (1987). The social construction of facts and artifacts: Or How the Sociology of Science and the Sociology of Technology Might Benefit Each Other. En W. Bijker, T. P. Hughes y T. Pinch (Eds.), The Social Construction of Technological Systems. New Directions in the Sociology of Science and Technology (17-50). Cambridge: The MIT Press.
Butler, S. (1970). Erewhon. Londres: Penguin Classics.
Coeckelbergh, M. (2021). Ética de la inteligencia artifi cial. Madrid: Cátedra.
Coeckelbergh, M. (2023) La fi losofía política de la inteligencia artifi cial: una introducción. Madrid: Cátedra.
Crawford, K. (2023). Atlas de inteligencia artifi cial: poder, política y costos planetarios. México: Fondo de Cultura Económica.
Future of Life (2023). Pause Giant AI Experiments: An Open Letter. Recuperado de: https://futureoflife.org/open-letter/pause-giant-ai-experiments/.
Grupo GIFT (s/f). Caja de Herramientas Humanísticas. Recuperado de: https://grupo.gift/.
LAION (2023). An Open Letter to the European Parliament. Protecting Open-Source AI for a Safe, Secure, and Sovereign Digital Future. Recuperado de: https://laion.ai/documents/open-letter-to-eu-parliament.pdf.
Larson, E. J. (2022). El mito de la inteligencia artifi cial: por qué las máquinas no pueden pensar como nosotros lo hacemos. Shackleton Books.
Lawler, D. (2012). Ciencia, tecnología y desarrollo sostenible. En E. Aibar & M. A. Quintanilla (Eds), Ciencia, tecnología y sociedad. Enciclopedia Iberoamericana de Filosofía (163-198). Madrid: Trotta & CSIC.
Nun, J. (1995). Argentina: el Estado y las actividades científicas y tecnológicas. REDES, 2(3), 59-98.
Pasquinelli, M. & Joler, V. (2021). El Nooscopio de manifiesto. La Fuga, 25. Recuperado de: http://2016.lafuga.cl/el-nooscopio-de-manifiesto/1053.
Quintanilla, M. A. (2005). Tecnología: un enfoque fi losófi co y otros ensayos de fi losofía de la tecnología. México: Fondo de Cultura Económica.
Quintanilla, M. A. (2009). Tecnologías entrañables. Recuperado de: http://blogs.publico.es/delconsejoeditorial/351/tecnologias-entranables/.
Quintanilla, M. A. (2017). Tecnologías entrañables: un modelo alternativo de desarrollo tecnológico. En M. A. Quintanilla, M. Parselis, D. Sandrone & D. Lawler (Eds.), Tecnologías entrañables (15-53). Madrid: Catarata & OEI.
Quintanilla, M. A. (2018). Engaging Technologies: Criteria for an Alternative Model of Technological Development. En B. Laspra & J. A. López Cerezo (2018), Spanish Philosophy of Technology Contemporary Work from the Spanish Speaking Community (103-123). Springer. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-71958-0_8.
Young, M. T. (2021). Maintenance. En D. P. Michelfelder & N. Doorn (Eds.), The Routledge Handbook of the Philosophy of Engineering. Nueva York: Routledge.
Young, M. T. & Coeckelberg, M. (2024). Keeping Things Going: Maintenance and Philosophy of Technology. Nueva York & Londres: Routledge.
Vega, J. & Lawler, D. (2025). Maintenance and the Identity of Artifacts. Techné: Research in Philosophy and Technology (en prensa).
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 CC Attribution 4.0

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas os números de CTS e seus artigos individuais estão sob uma licença CC-BY.
Desde 2007, a CTS proporciona acesso livre, aberto e gratuito a todos seus conteúdos, incluídos o arquivo completo da edição quadrimestral e os diversos produtos apresentados na plataforma eletrônica. Esta decisão é baseada no entendimento de que fornecer acesso livre aos materiais publicados ajuda a ter uma maior e melhor troca de conhecimentos.
Por sua vez, em se tratando da edição quadrimestral, a revista permite aos repositórios institucionais e temáticos, bem como aos sites pessoais, o autoarquivo dos artigos na versão post-print ou versão editorial, logo após da publicação da versão definitiva de cada número e sob a condição de incorporar ao autoarquivo um link direcionado à fonte original.